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16/07/2004
-
10h56
da Folha Online
Hackers lançaram nesta quinta-feira uma nova versão do vírus Bagle, desenvolvida a partir do código-fonte da praga digital, que foi divulgada na internet no começo deste mês. A versão "AF" do vírus --classificado de risco médio pelas empresas de segurança-- também está se espalhando rapidamente pela rede mundial de computadores.
O que mais chama a atenção na nova praga eletrônica, entretanto, é que ele tenta criar uma rede de computadores "zumbis" --ou seja, que podem ser controlados a distância pelos hackers e usados para lançar ataques contra sites e mandar milhões de spam, as mensagens de e-mail indesejadas.
Ele se conecta a um entre 141 servidores comprometidos na Alemanha e avisa a seus criadores quais micros estão contaminados, informou o site "The Register" (www.theregister.co.uk).
Pouca diferença
A última variante do Bagle não é muito diferente das versões anteriores. Como nos outros casos, ele chega por e-mail em um arquivo anexado ou então se espalha via redes de compartilhamento de arquivo, como o Kazaa e o Morpheus. O arquivo anexado tem uma senha, usada para dificultar a identificação por parte dos programas antivírus.
Uma vez que o micro pé contaminado, ele procura por listas de endereço armazenadas no computador do internauta e começa a se espalhar para outros computadores. Ele também tenta fechar programas de segurança, como o antivírus e o firewall, programa usado para monitorar o tráfego de dados no PC e bloquear atividades hackers.
Para manter o computador em segurança, as empresas recomendam que os usuários atualizem seus antivírus e não abram arquivos anexos suspeitos.
Especial
Segurança: defenda-se de vírus, hackers e espiões digitais
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Novo Bagle tenta criar redes de micros zumbis
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Hackers lançaram nesta quinta-feira uma nova versão do vírus Bagle, desenvolvida a partir do código-fonte da praga digital, que foi divulgada na internet no começo deste mês. A versão "AF" do vírus --classificado de risco médio pelas empresas de segurança-- também está se espalhando rapidamente pela rede mundial de computadores.
O que mais chama a atenção na nova praga eletrônica, entretanto, é que ele tenta criar uma rede de computadores "zumbis" --ou seja, que podem ser controlados a distância pelos hackers e usados para lançar ataques contra sites e mandar milhões de spam, as mensagens de e-mail indesejadas.
Ele se conecta a um entre 141 servidores comprometidos na Alemanha e avisa a seus criadores quais micros estão contaminados, informou o site "The Register" (www.theregister.co.uk).
Pouca diferença
A última variante do Bagle não é muito diferente das versões anteriores. Como nos outros casos, ele chega por e-mail em um arquivo anexado ou então se espalha via redes de compartilhamento de arquivo, como o Kazaa e o Morpheus. O arquivo anexado tem uma senha, usada para dificultar a identificação por parte dos programas antivírus.
Uma vez que o micro pé contaminado, ele procura por listas de endereço armazenadas no computador do internauta e começa a se espalhar para outros computadores. Ele também tenta fechar programas de segurança, como o antivírus e o firewall, programa usado para monitorar o tráfego de dados no PC e bloquear atividades hackers.
Para manter o computador em segurança, as empresas recomendam que os usuários atualizem seus antivírus e não abram arquivos anexos suspeitos.
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