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05/08/2004
-
11h50
da Folha Online
Mais de 40 Estados norte-americanos estão exigindo que as empresas que desenvolvem aplicativos e redes de compartilhamento de arquivos (P2P, na sigla em inglês) impeçam a circulação de arquivos que violam direitos autorais.
De acordo com o "Washington Post", as autoridades estão preocupadas com a troca de material contendo pornografia infantil, além das músicas e filmes pirateados que trafegam por essas redes.
O grupo de promotores estaduais escreveu cartas ao Kazaa, Grokster, BearShare, Blubster, eDonkey 2000, LimeWire e Streamcast Networks para reclamar que as redes estão sendo usadas muitas vezes para objetivos ilegais.
Apesar de a carta não ameaçar as redes, ela diz que as autoridades "vão iniciar ações no futuro para parar práticas ilegais cometidas pelos usuários da internet, incluindo usuários de redes de troca de arquivos" caso as empresas não tomem "medidas concretas e significativas" para evitar o uso ilegal das redes.
O conceito, segundo o site "The Inquirer", é interessante, pois até o momento os tribunais afirmam que as redes não podem ser responsabilizadas pelo uso que os internautas fazem delas. Segundo os advogados que escreveram a carta, porém, as redes não são isentas e podem começar a ser mais vigiadas.
Um porta-voz da DCIA (sigla em inglês para Associação da Indústria de Computação Distribuída), que representa as redes de troca de arquivos, a carta tem vários enganos, exageros e acusa as redes de coisas que já foram ou estão prestes a ser resolvidas.
Especial
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Estados dos EUA pedem fim de conteúdo ilegal em redes P2P
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Mais de 40 Estados norte-americanos estão exigindo que as empresas que desenvolvem aplicativos e redes de compartilhamento de arquivos (P2P, na sigla em inglês) impeçam a circulação de arquivos que violam direitos autorais.
De acordo com o "Washington Post", as autoridades estão preocupadas com a troca de material contendo pornografia infantil, além das músicas e filmes pirateados que trafegam por essas redes.
O grupo de promotores estaduais escreveu cartas ao Kazaa, Grokster, BearShare, Blubster, eDonkey 2000, LimeWire e Streamcast Networks para reclamar que as redes estão sendo usadas muitas vezes para objetivos ilegais.
Apesar de a carta não ameaçar as redes, ela diz que as autoridades "vão iniciar ações no futuro para parar práticas ilegais cometidas pelos usuários da internet, incluindo usuários de redes de troca de arquivos" caso as empresas não tomem "medidas concretas e significativas" para evitar o uso ilegal das redes.
O conceito, segundo o site "The Inquirer", é interessante, pois até o momento os tribunais afirmam que as redes não podem ser responsabilizadas pelo uso que os internautas fazem delas. Segundo os advogados que escreveram a carta, porém, as redes não são isentas e podem começar a ser mais vigiadas.
Um porta-voz da DCIA (sigla em inglês para Associação da Indústria de Computação Distribuída), que representa as redes de troca de arquivos, a carta tem vários enganos, exageros e acusa as redes de coisas que já foram ou estão prestes a ser resolvidas.
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