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13/09/2004
-
13h31
da Folha Online
A IBM anunciou no domingo uma nova linha de servidores que usam o processador Power5 e rodam o Linux, sistema operacional de código aberto e que pode ser copiado e modificado livremente.
O servidor OpenPower, cujo modelo com um processador Power5 custa US$ 5.000, pode rodar tanto o SuSe Linux, da Novell, ou o Red Hat Linux, disse a IBM.
As máquinas começarão a ser vendidas no fim deste mês e poderão ter até quatro processadores Power5. Os servidores com mais de um chip, porém, só serão vendidos no primeiro semestre do próximo ano.
De acordo com analistas os servidores são uma tentativa da Big Blue de aumentar o retorno do investimento nos chips Power5, além de ampliar a adoção do Linux entre as empresas.
O processador --assim como o Opteron, da AMD, e o Itanium, da Intel-- tem extensões de 64 bits e pode processar mais dados do que os chips de 32 bits, mais usados nos computadores pessoais.
"A IBM está tentando se tornar o padrão em servidores de Linux de 64 bits ou pelo menos uma das opções", disse Dan Olds, analista da Gabriel Consulting. "Os servidores também têm o objetivo de roubar mercado da Microsoft", acrescenta o analista.
Infância
Brian Connors, vice-presidente da divisão de Linux, disse que o mercado de servidores equipados com o sistema operacional de código aberto ainda está em sua infância.
Ainda assim, ele já movimenta cerca de US$ 4 bilhões por ano. "É um mercado que está crescendo rapidamente", disse Connors.
A IBM já vende servidores Linux com processadores tipo x86 (como o Athlon, da AMD, e o Pentium 4, da Intel), assim como a Dell, HP e Sun Microsystems.
Com Reuters
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IBM lança linha de servidores de 64 bits com Linux
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A IBM anunciou no domingo uma nova linha de servidores que usam o processador Power5 e rodam o Linux, sistema operacional de código aberto e que pode ser copiado e modificado livremente.
O servidor OpenPower, cujo modelo com um processador Power5 custa US$ 5.000, pode rodar tanto o SuSe Linux, da Novell, ou o Red Hat Linux, disse a IBM.
As máquinas começarão a ser vendidas no fim deste mês e poderão ter até quatro processadores Power5. Os servidores com mais de um chip, porém, só serão vendidos no primeiro semestre do próximo ano.
De acordo com analistas os servidores são uma tentativa da Big Blue de aumentar o retorno do investimento nos chips Power5, além de ampliar a adoção do Linux entre as empresas.
O processador --assim como o Opteron, da AMD, e o Itanium, da Intel-- tem extensões de 64 bits e pode processar mais dados do que os chips de 32 bits, mais usados nos computadores pessoais.
"A IBM está tentando se tornar o padrão em servidores de Linux de 64 bits ou pelo menos uma das opções", disse Dan Olds, analista da Gabriel Consulting. "Os servidores também têm o objetivo de roubar mercado da Microsoft", acrescenta o analista.
Infância
Brian Connors, vice-presidente da divisão de Linux, disse que o mercado de servidores equipados com o sistema operacional de código aberto ainda está em sua infância.
Ainda assim, ele já movimenta cerca de US$ 4 bilhões por ano. "É um mercado que está crescendo rapidamente", disse Connors.
A IBM já vende servidores Linux com processadores tipo x86 (como o Athlon, da AMD, e o Pentium 4, da Intel), assim como a Dell, HP e Sun Microsystems.
Com Reuters
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