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27/09/2004
-
11h37
da Folha Online
A Microsoft está pronta para colocar uma versão do Windows sem o Media Player à venda na Europa, conforme manda uma sentença emitida contra a companhia pela União Européia, em março deste ano.
Na ocasião, a empresa norte-americana foi condenada a pagar multa de € 497 milhões (cerca de US$ 600 milhões), além de vender uma versão de seu sistema operacional sem o Media Player, usado para reproduzir música e vídeos no formato digital.
A empresa ainda foi obrigada a divulgar partes de código do Windows para companhias rivais no mercado de servidores --o objetivo é tornar o sistema mais compatível com programas desenvolvidos pela concorrência.
"Nós certamente estaremos prontos para cumprir a decisão", disse Brad Smith, diretor jurídico da companhia, durante uma coletiva de imprensa. Ele disse que a fabricante norte-americana de software "investiu milhões de dólares nos últimos meses" para preparar uma versão do Windows sem o aplicativo multimídia.
Ajuda
No passado, a Microsoft disse que teria problemas para tirar o Media Player do Windows, alegando que o aplicativo estava integrado a várias funções do sistema operacional, como o mecanismo de ajuda.
A União Européia exigiu que a Microsoft removesse o aplicativo para dar às rivais da empresa, como RealNetworks e Apple, uma chance de competirem com a empresa no mercado de software de entretenimento. A companhia norte-americana apelou da decisão.
A Microsoft pede que as punições --entre elas a separação do Media Player-- sejam suspensas até que o caso, que entrou na fase de apelação, seja finalizado, o que pode levar pelo menos três anos.
Autoridades do bloco econômico alegam que, caso as sanções sejam suspensas, elas serão irrelevantes ao fim do processo. A companhia afirma que as punições podem prejudicar a empresa de uma maneira irreparável.
Até sexta-feira, Bo Vesterdorf, presidente da Primeira Corte de Apelações do bloco econômico, vai decidir se as sanções anunciadas em março serão aplicadas imediatamente.
Com Reuters
Especial
Arquivo: leia mais sobre processos contra a Microsoft na Europa
Microsoft prepara Windows sem Media Player para mercado europeu
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A Microsoft está pronta para colocar uma versão do Windows sem o Media Player à venda na Europa, conforme manda uma sentença emitida contra a companhia pela União Européia, em março deste ano.
Na ocasião, a empresa norte-americana foi condenada a pagar multa de € 497 milhões (cerca de US$ 600 milhões), além de vender uma versão de seu sistema operacional sem o Media Player, usado para reproduzir música e vídeos no formato digital.
A empresa ainda foi obrigada a divulgar partes de código do Windows para companhias rivais no mercado de servidores --o objetivo é tornar o sistema mais compatível com programas desenvolvidos pela concorrência.
"Nós certamente estaremos prontos para cumprir a decisão", disse Brad Smith, diretor jurídico da companhia, durante uma coletiva de imprensa. Ele disse que a fabricante norte-americana de software "investiu milhões de dólares nos últimos meses" para preparar uma versão do Windows sem o aplicativo multimídia.
Ajuda
No passado, a Microsoft disse que teria problemas para tirar o Media Player do Windows, alegando que o aplicativo estava integrado a várias funções do sistema operacional, como o mecanismo de ajuda.
A União Européia exigiu que a Microsoft removesse o aplicativo para dar às rivais da empresa, como RealNetworks e Apple, uma chance de competirem com a empresa no mercado de software de entretenimento. A companhia norte-americana apelou da decisão.
A Microsoft pede que as punições --entre elas a separação do Media Player-- sejam suspensas até que o caso, que entrou na fase de apelação, seja finalizado, o que pode levar pelo menos três anos.
Autoridades do bloco econômico alegam que, caso as sanções sejam suspensas, elas serão irrelevantes ao fim do processo. A companhia afirma que as punições podem prejudicar a empresa de uma maneira irreparável.
Até sexta-feira, Bo Vesterdorf, presidente da Primeira Corte de Apelações do bloco econômico, vai decidir se as sanções anunciadas em março serão aplicadas imediatamente.
Com Reuters
Especial
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