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07/10/2004
-
13h36
da Folha Online
O Brasil vai fazer parte da Interpol, para poder combater melhor a pirataria, disse o deputado Júlio Lopes (PP), vice-presidente da CPI da Pirataria, em palestra na 63ª Assembléia Geral da Interpol, em Cancún, no México.
De acordo com o parlamentar, o Ministério da Justiça e a Polícia Federal deverão definir o nome do representante brasileiro que vai integrar a cúpula da Interpol, com sede em Lyon, na França.
Lopes disse que o Brasil terá papel de destaque no combate ao crime contra a propriedade intelectual. "A pirataria é a forma de crime que mais avançou no mundo. É importante que o Brasil esteja se atualizando em relação ao combate a essa prática criminosa".
De acordo com o deputado, como a pirataria é um tipo de crime que atinge todo o mundo, de diversas formas, é importante trocar experiências sobre as técnicas adotadas por diversos países para combatê-la, fazendo um constante intercâmbio para tentar deter a falsificação e contrabando de produtos.
O deputado afirmou que os representantes do Brasil no encontro pretendem conhecer as ações desenvolvidas pela Interpol e também vão intermediar a troca de informações com as autoridades.
Com Agência Câmara
Especial
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Brasil se une à Interpol para combater pirataria
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O Brasil vai fazer parte da Interpol, para poder combater melhor a pirataria, disse o deputado Júlio Lopes (PP), vice-presidente da CPI da Pirataria, em palestra na 63ª Assembléia Geral da Interpol, em Cancún, no México.
De acordo com o parlamentar, o Ministério da Justiça e a Polícia Federal deverão definir o nome do representante brasileiro que vai integrar a cúpula da Interpol, com sede em Lyon, na França.
Lopes disse que o Brasil terá papel de destaque no combate ao crime contra a propriedade intelectual. "A pirataria é a forma de crime que mais avançou no mundo. É importante que o Brasil esteja se atualizando em relação ao combate a essa prática criminosa".
De acordo com o deputado, como a pirataria é um tipo de crime que atinge todo o mundo, de diversas formas, é importante trocar experiências sobre as técnicas adotadas por diversos países para combatê-la, fazendo um constante intercâmbio para tentar deter a falsificação e contrabando de produtos.
O deputado afirmou que os representantes do Brasil no encontro pretendem conhecer as ações desenvolvidas pela Interpol e também vão intermediar a troca de informações com as autoridades.
Com Agência Câmara
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