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22/10/2004
-
14h57
da Folha Online
Um hacker obteve acesso a nomes e números da previdência social de aproximadamente 1,4 milhão de californianos, após invadir computadores da Universidade de Berkeley, no maior ataque digital já sofrido pela instituição de ensino.
"A investigação está em andamento, mas ainda não temos idéia de quais informações pessoais foram comprometidas", disse Carlos Ramos, secretário-assistente do Agência de Serviços Humanos e de Saúde da Califórnia. A polícia local e o FBI estão investigando quem cometeu o crime.
Os nomes acessados pelo hacker estavam sendo usados por um pesquisador da universidade, que estava coletando dados de pessoas idosas e pessoas que prestam assistência aos mais velhos. Ele estava estudando o impacto dos salários nesse segmento.
Os dados, que incluíam endereços, números de telefone e datas de nascimento, estava sendo usados com autorização do Estado da Califórnia (EUA), mas sem o consentimento dos pesquisados. Ramos disse que o Estado tem autorização de divulgar essas informações para pesquisadores.
George Strait, um porta-voz da universidade, confirmou que o sistema da escola foi invadido, no que ele afirma ser o mais importante caso de ataque digital à instituição de ensino.
A Universidade de Berkeley detectou que seus sistemas foram invadidos no fim de agosto, mas só notificou as autoridades em 27 de setembro, depois que a escola, junto com o FBI, conduziram suas próprias investigações.
Com Reuters
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Hacker pode ter roubado dados de 1,4 milhão de californianos
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Um hacker obteve acesso a nomes e números da previdência social de aproximadamente 1,4 milhão de californianos, após invadir computadores da Universidade de Berkeley, no maior ataque digital já sofrido pela instituição de ensino.
"A investigação está em andamento, mas ainda não temos idéia de quais informações pessoais foram comprometidas", disse Carlos Ramos, secretário-assistente do Agência de Serviços Humanos e de Saúde da Califórnia. A polícia local e o FBI estão investigando quem cometeu o crime.
Os nomes acessados pelo hacker estavam sendo usados por um pesquisador da universidade, que estava coletando dados de pessoas idosas e pessoas que prestam assistência aos mais velhos. Ele estava estudando o impacto dos salários nesse segmento.
Os dados, que incluíam endereços, números de telefone e datas de nascimento, estava sendo usados com autorização do Estado da Califórnia (EUA), mas sem o consentimento dos pesquisados. Ramos disse que o Estado tem autorização de divulgar essas informações para pesquisadores.
George Strait, um porta-voz da universidade, confirmou que o sistema da escola foi invadido, no que ele afirma ser o mais importante caso de ataque digital à instituição de ensino.
A Universidade de Berkeley detectou que seus sistemas foram invadidos no fim de agosto, mas só notificou as autoridades em 27 de setembro, depois que a escola, junto com o FBI, conduziram suas próprias investigações.
Com Reuters
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