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08/12/2004
-
15h34
da Folha Online
O professor da Universidade de Melbourne que testemunhou ontem contra o Kazaa já pediu para depor a favor da Sharman Networks, responsável pela rede P2P (peer-to-peer). A informação foi dada por Mark Lemming, advogado de defesa da empresa acusada de promover a pirataria na web.
Durante o julgamento que acontece no tribunal de Sidney, o advogado mostrou um e-mail supostamente enviado pelo professor Leon Sterling a um funcionário da Sharman.
Na mensagem, ele dizia ter voltado atrás da oferta que havia feito para depor a favor da empresa. O motivo alegado: ele não conhecia o funcionamento das redes P2P bem o bastante para fazer isso.
Sterling, que ensina ciências da computação e engenharia de software, teria dito que não teria tempo o bastante para preparar um relatório com essas explicações.
Com a data do julgamento se aproximando, ele não poderia preparar o material para provar --como havia afirmado antes-- que um filtro utilizado pelo Kazaa para monitorar os arquivos trocados seria 100% eficiente.
Na sexta-feira, divulgou o site News.com , um funcionário da Sharman deve fazer uma apresentação detalhada sobre como o software funciona.
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Durante o julgamento que acontece no tribunal de Sidney, o advogado mostrou um e-mail supostamente enviado pelo professor Leon Sterling a um funcionário da Sharman.
Na mensagem, ele dizia ter voltado atrás da oferta que havia feito para depor a favor da empresa. O motivo alegado: ele não conhecia o funcionamento das redes P2P bem o bastante para fazer isso.
Sterling, que ensina ciências da computação e engenharia de software, teria dito que não teria tempo o bastante para preparar um relatório com essas explicações.
Com a data do julgamento se aproximando, ele não poderia preparar o material para provar --como havia afirmado antes-- que um filtro utilizado pelo Kazaa para monitorar os arquivos trocados seria 100% eficiente.
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