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22/12/2004
-
10h17
da France Presse, em Luxemburgo
A Justiça européia decidiu manter as medidas corretivas impostas pela Comissão Européia à gigante mundial da informática Microsoft, que foi acusada de práticas monopolistas. A informação foi divulgada pelo Tribunal de Primeira Instância da Corte Européia de Justiça.
A Comissão Européia condenou a Microsoft em março a uma multa recorde de € 497 milhões (o equivalente a US$ 960 milhões), já paga pela empresa, por abuso de sua posição dominante no mercado de tecnologia.
A Microsoft também foi obrigada a comercializar o Windows sem o programa Media Player --usado para reproduzir áudio e vídeo digital-- , além de divulgar as informações necessárias para possibilitar a compatibilidade entre seus sistemas e os dos concorrentes.
A empresa de Bill Gates considerou que essa decisão vai contra sua principal estratégia, que é integrar novas funções ao Windows, e por isso apresentou dois recursos.
"Os elementos de prova apresentados pela Microsoft não são suficientes para demonstrar que a execução imediata das medidas corretivas impostas pela Comissão pode causar prejuízo grave e irreparável", explicou o Tribunal em um comunicado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as acusações da Comissão Européia contra a Microsoft
Justiça européia mantém decisões contra monopólio da Microsoft
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A Justiça européia decidiu manter as medidas corretivas impostas pela Comissão Européia à gigante mundial da informática Microsoft, que foi acusada de práticas monopolistas. A informação foi divulgada pelo Tribunal de Primeira Instância da Corte Européia de Justiça.
A Comissão Européia condenou a Microsoft em março a uma multa recorde de € 497 milhões (o equivalente a US$ 960 milhões), já paga pela empresa, por abuso de sua posição dominante no mercado de tecnologia.
A Microsoft também foi obrigada a comercializar o Windows sem o programa Media Player --usado para reproduzir áudio e vídeo digital-- , além de divulgar as informações necessárias para possibilitar a compatibilidade entre seus sistemas e os dos concorrentes.
A empresa de Bill Gates considerou que essa decisão vai contra sua principal estratégia, que é integrar novas funções ao Windows, e por isso apresentou dois recursos.
"Os elementos de prova apresentados pela Microsoft não são suficientes para demonstrar que a execução imediata das medidas corretivas impostas pela Comissão pode causar prejuízo grave e irreparável", explicou o Tribunal em um comunicado.
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