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17/01/2005
-
12h02
da Reuters
A venda de músicas em todo o mundo apresentou quedas --como acontece há quatro anos-- em 2004, mas uma pesquisa do grupo Informa mostra que as lojas virtuais que vendem arquivos de música e os DVDs com shows serão responsáveis pelo aumento dos ganhos no setor em 2005.
Um exemplo dessas lojas é a iTunes, da Apple, onde o usuário pode comprar músicas para ouvir no toca-MP3 iPod.
Com a pirataria, redes de troca de arquivo e mercado saturado, as vendas caíram 1% em relação a 2003, indo para US$ 32,1 bilhões. Este ano, no entanto, a empresa prevê crescimento na comercialização dos produtos.
A indústria fonográfica, diz o estudo, deve voltar a faturar nos próximos anos US$ 39 bilhões a cada 12 meses, como aconteceu entre 1997 e 2000, antes da popularidade de CDs piratas e redes P2P (peer-to-peer) --caso do Napster e Kazaa.
"A venda on-line de arquivos de música representou apenas 0,9% do total do faturamento no ano passado, mas mudou a imagem da indústria", afirmou Simon Dyson, analista da Informa. "A alternativa tornou o ato de comprar músicas atraente mais uma vez".
De acordo com a empresa, esses 0,9% aumentarão para 8,8% do total do faturamento até 2010.
Outra aposta para o setor são os DVDs musicais --o produto foi responsável por US$ 2,7 bilhões de faturamento em 2004, um aumento de 26,3% em relação ao ano anterior.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a indústria fonográfica
Lojas virtuais devem aumentar faturamento de indústria fonográfica
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A venda de músicas em todo o mundo apresentou quedas --como acontece há quatro anos-- em 2004, mas uma pesquisa do grupo Informa mostra que as lojas virtuais que vendem arquivos de música e os DVDs com shows serão responsáveis pelo aumento dos ganhos no setor em 2005.
Um exemplo dessas lojas é a iTunes, da Apple, onde o usuário pode comprar músicas para ouvir no toca-MP3 iPod.
Com a pirataria, redes de troca de arquivo e mercado saturado, as vendas caíram 1% em relação a 2003, indo para US$ 32,1 bilhões. Este ano, no entanto, a empresa prevê crescimento na comercialização dos produtos.
A indústria fonográfica, diz o estudo, deve voltar a faturar nos próximos anos US$ 39 bilhões a cada 12 meses, como aconteceu entre 1997 e 2000, antes da popularidade de CDs piratas e redes P2P (peer-to-peer) --caso do Napster e Kazaa.
"A venda on-line de arquivos de música representou apenas 0,9% do total do faturamento no ano passado, mas mudou a imagem da indústria", afirmou Simon Dyson, analista da Informa. "A alternativa tornou o ato de comprar músicas atraente mais uma vez".
De acordo com a empresa, esses 0,9% aumentarão para 8,8% do total do faturamento até 2010.
Outra aposta para o setor são os DVDs musicais --o produto foi responsável por US$ 2,7 bilhões de faturamento em 2004, um aumento de 26,3% em relação ao ano anterior.
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