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27/01/2005
-
11h23
da Folha Online
Apesar do aumento no número de golpes relacionados ao roubo de identidade na internet, no mundo real as fraudes desse tipo ainda são muito mais comuns. Em 2004, nos Estados Unidos, os crimes on-line de aquisição de informações pessoais --número de senha do banco, por exemplo-- responderam por 11,6% do total.
Geralmente, piratas virtuais utilizam uma técnica conhecida como phishing scam. Com ela, o internauta mal intencionado convida o usuário a visitar um site, onde todas as informações digitadas são roubadas.
Cada vítima "virtual" perdeu em média US$ 551, enquanto os danos financeiros no universo off-line ficaram em US$ 4,543, em média por pessoa.
Durante o ano passado, esse tipo de crime somou perdas de US$ 52,6 bilhões --valor similar ao de 2003, se considerada a inflação. O número de vítimas caiu de 10,1 milhões para 9,3 milhões entre os dois anos.
As fraudes mais comuns são aquelas cometidas quando uma pessoa perde --ou lhe roubam-- a carteira ou o talão de cheques.
Os dados referentes ao ano de 2004 são do estudo "Fraud Survey Report", elaborado pelo Better Business Bureau e Javelin Strategy & Research. A pesquisa reuniu depoimentos de 4.000 pessoas residentes nos Estados Unidos.
"Os números mostram que o medo de ter suas informações pessoais roubadas na internet pode estar fora das devidas proporções", diz James Van Dyke, da Javelin.
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Geralmente, piratas virtuais utilizam uma técnica conhecida como phishing scam. Com ela, o internauta mal intencionado convida o usuário a visitar um site, onde todas as informações digitadas são roubadas.
Cada vítima "virtual" perdeu em média US$ 551, enquanto os danos financeiros no universo off-line ficaram em US$ 4,543, em média por pessoa.
Durante o ano passado, esse tipo de crime somou perdas de US$ 52,6 bilhões --valor similar ao de 2003, se considerada a inflação. O número de vítimas caiu de 10,1 milhões para 9,3 milhões entre os dois anos.
As fraudes mais comuns são aquelas cometidas quando uma pessoa perde --ou lhe roubam-- a carteira ou o talão de cheques.
Os dados referentes ao ano de 2004 são do estudo "Fraud Survey Report", elaborado pelo Better Business Bureau e Javelin Strategy & Research. A pesquisa reuniu depoimentos de 4.000 pessoas residentes nos Estados Unidos.
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