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28/01/2005
-
10h43
da Folha Online
Cerca de 75% dos documentos arquivados nos micros das empresas contêm informações "sensíveis", que poderiam causar certo estrago se caíssem nas mãos de pessoas mal intencionadas.
A afirmação tem como base uma pesquisa da Workshare, que trabalha com a "integridade" de documentos digitalizados. Os especialistas entrevistaram representantes de 300 organizações localizadas nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.
90% dessas empresas não têm noção dos possíveis riscos relacionados ao vazamentos dos dados presentes nesses documentos. Essa "divulgação" geralmente acontece quando as informações passam nas mãos de várias pessoas, que devem corrigir e confirmar dados.
Em 82% dos casos, as empresas não adotam programas desenvolvidos especialmente para a edição de documentos. "Os arquivos são feitos, geralmente, com ferramentas de e-mail e do Word", afirma Graham Opie, um dos especialistas envolvidos no estudo.
A pesquisa também aponta que os documentos anexados são piores que spams: os funcionários gastam mais tempo em sua caixa de e-mail organizando esses arquivos do que se livrando das mensagens não-solicitadas.
"A segurança do conteúdo de documentos é um assunto que não tem a devida atenção das empresas, o que cria para elas um risco desnecessário", diz Joe Fantuzzi, diretor-executivo da Workshare.
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Sigilo de documentos digitais é ignorado, diz estudo
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Cerca de 75% dos documentos arquivados nos micros das empresas contêm informações "sensíveis", que poderiam causar certo estrago se caíssem nas mãos de pessoas mal intencionadas.
A afirmação tem como base uma pesquisa da Workshare, que trabalha com a "integridade" de documentos digitalizados. Os especialistas entrevistaram representantes de 300 organizações localizadas nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.
90% dessas empresas não têm noção dos possíveis riscos relacionados ao vazamentos dos dados presentes nesses documentos. Essa "divulgação" geralmente acontece quando as informações passam nas mãos de várias pessoas, que devem corrigir e confirmar dados.
Em 82% dos casos, as empresas não adotam programas desenvolvidos especialmente para a edição de documentos. "Os arquivos são feitos, geralmente, com ferramentas de e-mail e do Word", afirma Graham Opie, um dos especialistas envolvidos no estudo.
A pesquisa também aponta que os documentos anexados são piores que spams: os funcionários gastam mais tempo em sua caixa de e-mail organizando esses arquivos do que se livrando das mensagens não-solicitadas.
"A segurança do conteúdo de documentos é um assunto que não tem a devida atenção das empresas, o que cria para elas um risco desnecessário", diz Joe Fantuzzi, diretor-executivo da Workshare.
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