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16/03/2005
-
10h37
da Folha Online
Cerca de 16 milhões de norte-americanos com idades entre 10 e 18 anos têm telefone celular --o número representa 44% do grupo de pré-adolescentes e adolescentes daquela país.
Segundo uma pesquisa da NOP World Technology, que divulgou os números, o item é, cada vez mais, acessório obrigatório entre os jovens.
40% daqueles com idade entre 12 e 14 anos têm celular, enquanto a porcentagem entre o público com 18 anos é de 73%. Os campeões são aqueles na faixa dos 15 aos 17 anos, já que 75% deles usam o aparelho móvel.
Além da quantidade de usuários, o fator "fidelidade" pode ser vantajoso para as operadoras que têm público jovem. Isso porque 77% dos usuários nunca trocaram a prestadora de serviço e apenas 11% pensam em fazê-lo nos próximos seis meses.
Entre aqueles que mudaram de operadora, os motivos mais comuns foram busca por qualidade de sinal (20%), baixos custos (19%) e influência dos pais (13%).
Essa fidelidade é menor em relação aos aparelhos: 26% desses 16 milhões de jovens pensam em trocá-los. Na mira deles estão as versões com toca-MP3 (citado por 71% deles) e câmeras digitais (70%).
"O público dessa faixa etária não se empolga mais com as funções básicas do equipamento", afirma Ben Rogers, vice-presidente da NOP World Technology. "O fato de a operadora ser compatível com telefones cheios de funções a preços acessíveis pode ser, para eles, mais importante que a qualidade dos serviços."
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Cerca de 16 milhões de norte-americanos com idades entre 10 e 18 anos têm telefone celular --o número representa 44% do grupo de pré-adolescentes e adolescentes daquela país.
Segundo uma pesquisa da NOP World Technology, que divulgou os números, o item é, cada vez mais, acessório obrigatório entre os jovens.
40% daqueles com idade entre 12 e 14 anos têm celular, enquanto a porcentagem entre o público com 18 anos é de 73%. Os campeões são aqueles na faixa dos 15 aos 17 anos, já que 75% deles usam o aparelho móvel.
Além da quantidade de usuários, o fator "fidelidade" pode ser vantajoso para as operadoras que têm público jovem. Isso porque 77% dos usuários nunca trocaram a prestadora de serviço e apenas 11% pensam em fazê-lo nos próximos seis meses.
Entre aqueles que mudaram de operadora, os motivos mais comuns foram busca por qualidade de sinal (20%), baixos custos (19%) e influência dos pais (13%).
Essa fidelidade é menor em relação aos aparelhos: 26% desses 16 milhões de jovens pensam em trocá-los. Na mira deles estão as versões com toca-MP3 (citado por 71% deles) e câmeras digitais (70%).
"O público dessa faixa etária não se empolga mais com as funções básicas do equipamento", afirma Ben Rogers, vice-presidente da NOP World Technology. "O fato de a operadora ser compatível com telefones cheios de funções a preços acessíveis pode ser, para eles, mais importante que a qualidade dos serviços."
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