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17/03/2005
-
15h22
da Folha Online
A notícia de que piratas virtuais tentaram roubar cerca de R$ 1,1 bilhão do banco Sumitomo, em Londres, chama atenção para a tecnologia de keylogging, utilizada em golpes virtuais.
Com ela, o pirata pode acessar as informações digitadas em um micro, roubando senhas e outros dados pessoais de usuários da rede.
A gangue planejava transferir o dinheiro eletronicamente para 10 contas bancárias em todo o mundo. Este teria sido o maior roubo à banco já registrado no Reino Unido.
De acordo com a empresa britânica de segurança Sophos, esse tipo de golpe pode ser aplicado também em pequenas empresas e usuários domésticos vulneráveis a vírus.
"No ano passado, observamos o crescimento drástico do número de novas pragas criadas para roubar informações de usuários desatentos, utilizando a tecnologia de captura de teclas pressionadas", afirmou Graham Cluley, consultor da companhia.
O especialista compara esse golpe a alguém que observa por cima dos ombros a senha que um usuário está digitando, para roubar dados confidenciais.
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Com ela, o pirata pode acessar as informações digitadas em um micro, roubando senhas e outros dados pessoais de usuários da rede.
A gangue planejava transferir o dinheiro eletronicamente para 10 contas bancárias em todo o mundo. Este teria sido o maior roubo à banco já registrado no Reino Unido.
De acordo com a empresa britânica de segurança Sophos, esse tipo de golpe pode ser aplicado também em pequenas empresas e usuários domésticos vulneráveis a vírus.
"No ano passado, observamos o crescimento drástico do número de novas pragas criadas para roubar informações de usuários desatentos, utilizando a tecnologia de captura de teclas pressionadas", afirmou Graham Cluley, consultor da companhia.
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