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06/04/2005
-
11h33
da Folha Online
Uma empresa que oferece conexão de banda larga pretende aumentar, nos próximos anos, a velocidade de acesso dos internautas. Segundo o jornal "USA Today", a CableLabs trabalha em uma tecnologia que permitirá conexões de banda larga entre 400% e 1.600% mais rápidas do que aquelas atualmente oferecidas.
O diário não revela detalhes sobre a tecnologia, nem cita qual seria a taxa de transferência máxima que ela poderia oferecer.
"O céu é o limite", afirmou o diretor-executivo da CableLabs, Dick Green. "Há muitos serviços que podem aumentar a velocidade da transmissão de dados --muitos deles, inclusive, nós ainda desconhecemos."
Novidades desse tipo, afirma o "USA Today", podem mudar radicalmente a maneira como as pessoas utilizam a internet. Esse tipo de conexão "revolucionária" --que custará mais do que a banda larga atualmente utilizada-- está prevista para chegar ao usuário final em 2008.
"As mudanças irão muito além do entretenimento", afirmou John Chambers, diretor-executivo da Cisco Systems --em parceria com a Motorola, a empresa também trabalha para aumentar a velocidade das conexões.
Em um exercício de futurologia, o jornal afirma que as novidades permitirão que os internautas tenham acesso, em um curto espaço de tempo, a imagens que incluem exames médicos extremamente detalhados.
As empresas também poderão fazer, com muito mais qualidade e facilidade do que nos dias atuais, videoconferências em TVs de alta definição. Já o usuário final poderá baixar um filme em cerca de cinco minutos, contra a média atual, que é de 22 minutos.
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O diário não revela detalhes sobre a tecnologia, nem cita qual seria a taxa de transferência máxima que ela poderia oferecer.
"O céu é o limite", afirmou o diretor-executivo da CableLabs, Dick Green. "Há muitos serviços que podem aumentar a velocidade da transmissão de dados --muitos deles, inclusive, nós ainda desconhecemos."
Novidades desse tipo, afirma o "USA Today", podem mudar radicalmente a maneira como as pessoas utilizam a internet. Esse tipo de conexão "revolucionária" --que custará mais do que a banda larga atualmente utilizada-- está prevista para chegar ao usuário final em 2008.
"As mudanças irão muito além do entretenimento", afirmou John Chambers, diretor-executivo da Cisco Systems --em parceria com a Motorola, a empresa também trabalha para aumentar a velocidade das conexões.
Em um exercício de futurologia, o jornal afirma que as novidades permitirão que os internautas tenham acesso, em um curto espaço de tempo, a imagens que incluem exames médicos extremamente detalhados.
As empresas também poderão fazer, com muito mais qualidade e facilidade do que nos dias atuais, videoconferências em TVs de alta definição. Já o usuário final poderá baixar um filme em cerca de cinco minutos, contra a média atual, que é de 22 minutos.
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