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28/09/2000
-
17h06
da Reuters, em Nova York
Enquanto o destino da empresa do Napster, programa que troca músicas pela Internet, está nas mãos da Justiça, devido à acusação de violação de direitos autorais, muitos sites de música têm se beneficiado da superexposição do caso, segundo um relatório da Jupiter Media Metrix.
Sites de música que permitem ao internauta ouvir programas de rádio e fazer downloads de arquivos compactados de música e vídeo, tiveram um aumento no tráfego de visitantes e no rendimento publicitário, graças à batalha entre os selos de gravadoras e empresas como o Napster e o MP3.com.
Na semana seguinte à sentença dada no dia 26 de julho, que ordenava o fechamento do serviço, o movimento de visitantes nos sites de música cresceu 22%.
Alguns publicitários perceberam o potencial de divulgação que o caso do Napster tinha e, como resultado, reforçaram os investimentos em propaganda em sites de música. Anunciantes regulares como o MSN, da Microsoft e a unidade Nullsoft, da America Online, foram uns dos que se mobilizaram.
Nas seis semanas anteriores à sentença do Napster, somente duas empresas gastaram mais de US$ 1 milhão em sites musicais.
Seis semanas depois, o investimento de cinco empresas já estava acima desse valor, com o MSN injetando US$ 2 milhões na promoção de seu novo Media Player, que concorrerá com o popular software do MP3, assim como o audio player Winamp, da Nullsoft.
Sites de música lucram com o Napster
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Enquanto o destino da empresa do Napster, programa que troca músicas pela Internet, está nas mãos da Justiça, devido à acusação de violação de direitos autorais, muitos sites de música têm se beneficiado da superexposição do caso, segundo um relatório da Jupiter Media Metrix.
Sites de música que permitem ao internauta ouvir programas de rádio e fazer downloads de arquivos compactados de música e vídeo, tiveram um aumento no tráfego de visitantes e no rendimento publicitário, graças à batalha entre os selos de gravadoras e empresas como o Napster e o MP3.com.
Na semana seguinte à sentença dada no dia 26 de julho, que ordenava o fechamento do serviço, o movimento de visitantes nos sites de música cresceu 22%.
Alguns publicitários perceberam o potencial de divulgação que o caso do Napster tinha e, como resultado, reforçaram os investimentos em propaganda em sites de música. Anunciantes regulares como o MSN, da Microsoft e a unidade Nullsoft, da America Online, foram uns dos que se mobilizaram.
Nas seis semanas anteriores à sentença do Napster, somente duas empresas gastaram mais de US$ 1 milhão em sites musicais.
Seis semanas depois, o investimento de cinco empresas já estava acima desse valor, com o MSN injetando US$ 2 milhões na promoção de seu novo Media Player, que concorrerá com o popular software do MP3, assim como o audio player Winamp, da Nullsoft.
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