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29/04/2005
-
11h06
da Folha Online
Cerca de 30% dos spams recebidos em todo o mundo contêm ofertas e informações relacionadas a sexo, de acordo com uma pesquisa da GMIPoll. Em segundo lugar nesse ranking, com 22,5%, estão os e-mails não-solicitados com conteúdo financeiro.
O estudo considera dados fornecidos por 20 mil internautas, residentes em 20 países diferentes.
Do total dos entrevistados, 65% dizem receber mais spams do que há 12 meses. Já 11% deles afirmam que o aumento no recebimento desse tipo de mensagem teve impacto negativo na maneira como eles vêem a internet.
A principal conseqüência desse crescimento é o fato de os usuários terem passado a abrir apenas e-mails de pessoas conhecidas (69% deles fazem isso).
A maioria dos internautas (53,3% do total nos EUA, por exemplo) ainda combate o problema manualmente, deletando essas mensagens enviadas por desconhecidos. Os Estados Unidos estão na frente em relação ao uso de filtros anti-spam: 43% dos entrevistados fazem uso da ferramenta.
De maneira geral, 57% dos internautas acreditam que as empresas de marketing são as principais responsáveis pelo aumento no fluxo dessas mensagens não solicitadas. Em segundo lugar, vêm os provedores de acesso.
Nos EUA, 62,7% citam a primeira opção, enquanto 41,4% dos internautas restantes ficam com a segunda. Em alguns países, como Japão, a situação inverte: 70,5% culpam os provedores, enquanto 45,5% dos demais citam os anunciantes.
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Cerca de 30% dos spams recebidos em todo o mundo contêm ofertas e informações relacionadas a sexo, de acordo com uma pesquisa da GMIPoll. Em segundo lugar nesse ranking, com 22,5%, estão os e-mails não-solicitados com conteúdo financeiro.
O estudo considera dados fornecidos por 20 mil internautas, residentes em 20 países diferentes.
Do total dos entrevistados, 65% dizem receber mais spams do que há 12 meses. Já 11% deles afirmam que o aumento no recebimento desse tipo de mensagem teve impacto negativo na maneira como eles vêem a internet.
A principal conseqüência desse crescimento é o fato de os usuários terem passado a abrir apenas e-mails de pessoas conhecidas (69% deles fazem isso).
A maioria dos internautas (53,3% do total nos EUA, por exemplo) ainda combate o problema manualmente, deletando essas mensagens enviadas por desconhecidos. Os Estados Unidos estão na frente em relação ao uso de filtros anti-spam: 43% dos entrevistados fazem uso da ferramenta.
De maneira geral, 57% dos internautas acreditam que as empresas de marketing são as principais responsáveis pelo aumento no fluxo dessas mensagens não solicitadas. Em segundo lugar, vêm os provedores de acesso.
Nos EUA, 62,7% citam a primeira opção, enquanto 41,4% dos internautas restantes ficam com a segunda. Em alguns países, como Japão, a situação inverte: 70,5% culpam os provedores, enquanto 45,5% dos demais citam os anunciantes.
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