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02/05/2005
-
10h49
da Folha Online
O vírus de telefones celulares Cabir, identificado em junho do ano passado, já se espalhou por 20 países, segundo a última análise da empresa de segurança F-Secure. Essa praga se espalha via tecnologia Bluetooth e descarrega a bateria do telefone do usuário.
Nas últimas semanas, o código malicioso foi identificado na Holanda, Egito e Luxemburgo.
"Consegui desinfectar um telefone hoje, em Luxemburgo. O dono do equipamento afirma que a infecção aconteceu durante uma viagem à França. Quando entrou em contato com sua operadora, disseram a ele para jogar seu celular fora e comprar um novo aparelho", afirma Thierry Zoller, de Luxemburgo, em um e-mail à F-Secure.
O Cabir se espalha por telefones com o sistema operacional Symbian. Para que a infecção aconteça, é necessário que o usuário aceite fazer o download do arquivo malicioso --isso depois de receber um alerta sobre o possível risco de baixar o programa.
"Há uma certa 'burocracia' envolvida na instalação, então é estranho que a praga se espalhe com tanta facilidade", afirma Mikko Hyppoenen, responsável pela empresa de segurança. "Mas com tantos usuários no mundo, é natural que alguns aceitem o vírus."
Segundo o especialista, a praga descarrega a bateria do celular porque está sempre tentando se conectar com outros aparelhos para fazer o upload. O Cabir, diz Hyppoenen, é o vírus mais ativo entre os cerca de 50 desenvolvidos para telefones celulares.
Os países já atacados pela praga, em ordem cronológica, são Filipinas, Cingapura, Emirados Árabes Unidos, China, Índia, Finlândia, Vietnã, Turquia, Rússia, Reino Unido, Itália, Estados Unidos, África do Sul, Austrália, Hong Kong, Japão, França, Holanda, Egito e Luxemburgo.
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Vírus de telefone celular se espalha e já atinge 20 países
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O vírus de telefones celulares Cabir, identificado em junho do ano passado, já se espalhou por 20 países, segundo a última análise da empresa de segurança F-Secure. Essa praga se espalha via tecnologia Bluetooth e descarrega a bateria do telefone do usuário.
Nas últimas semanas, o código malicioso foi identificado na Holanda, Egito e Luxemburgo.
"Consegui desinfectar um telefone hoje, em Luxemburgo. O dono do equipamento afirma que a infecção aconteceu durante uma viagem à França. Quando entrou em contato com sua operadora, disseram a ele para jogar seu celular fora e comprar um novo aparelho", afirma Thierry Zoller, de Luxemburgo, em um e-mail à F-Secure.
O Cabir se espalha por telefones com o sistema operacional Symbian. Para que a infecção aconteça, é necessário que o usuário aceite fazer o download do arquivo malicioso --isso depois de receber um alerta sobre o possível risco de baixar o programa.
"Há uma certa 'burocracia' envolvida na instalação, então é estranho que a praga se espalhe com tanta facilidade", afirma Mikko Hyppoenen, responsável pela empresa de segurança. "Mas com tantos usuários no mundo, é natural que alguns aceitem o vírus."
Segundo o especialista, a praga descarrega a bateria do celular porque está sempre tentando se conectar com outros aparelhos para fazer o upload. O Cabir, diz Hyppoenen, é o vírus mais ativo entre os cerca de 50 desenvolvidos para telefones celulares.
Os países já atacados pela praga, em ordem cronológica, são Filipinas, Cingapura, Emirados Árabes Unidos, China, Índia, Finlândia, Vietnã, Turquia, Rússia, Reino Unido, Itália, Estados Unidos, África do Sul, Austrália, Hong Kong, Japão, França, Holanda, Egito e Luxemburgo.
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