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12/05/2005
-
16h46
da Folha Online
O Firefox 1.0.4, versão do programa lançada nesta quarta-feira, corrige falhas divulgadas por empresas de segurança no início desta semana.
Segundo o site "Cnet", a exploração depende da combinação das duas brechas --caso isso aconteça, pessoas mal-intencionadas podem roubar informações digitadas no micro ou controlar as máquinas remotamente.
Uma das vulnerabilidades está ligada à exploração de um código em JavaScript no histórico do browser, enquanto a outra refere-se ao parâmetro "IconURL", em "InstallTrigger.install()".
A French Security Incident Response Team, organização francesa de segurança, classificou as brechas como "críticas". Para a empresa Secunia, os problemas identificados são "extremamente críticos".
Com a descoberta de falhas nos últimos meses, a quantidade de downloads do Firefox sofreu desaceleração --para convencer os internautas a migrar para o navegador, um dos principais apelos da Mozilla Foundation foi a questão da segurança.
Outro motivo para essa desaceleração (a média de crescimento mensal caiu de um ponto para meio ponto percentual) pode ser o fato de o Firefox já ter "convertido" os early adopters (grupo de usuários de tecnologia que adere rapidamente às novidades).
Segundo um estudo da WebSideStory, até o dia 29 de abril o Firefox respondia por 6,8% do setor, enquanto o IE detinha 88,9% do total dos navegadores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Firefox
Nova versão do Firefox corrige falhas de segurança
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O Firefox 1.0.4, versão do programa lançada nesta quarta-feira, corrige falhas divulgadas por empresas de segurança no início desta semana.
Segundo o site "Cnet", a exploração depende da combinação das duas brechas --caso isso aconteça, pessoas mal-intencionadas podem roubar informações digitadas no micro ou controlar as máquinas remotamente.
Uma das vulnerabilidades está ligada à exploração de um código em JavaScript no histórico do browser, enquanto a outra refere-se ao parâmetro "IconURL", em "InstallTrigger.install()".
A French Security Incident Response Team, organização francesa de segurança, classificou as brechas como "críticas". Para a empresa Secunia, os problemas identificados são "extremamente críticos".
Com a descoberta de falhas nos últimos meses, a quantidade de downloads do Firefox sofreu desaceleração --para convencer os internautas a migrar para o navegador, um dos principais apelos da Mozilla Foundation foi a questão da segurança.
Outro motivo para essa desaceleração (a média de crescimento mensal caiu de um ponto para meio ponto percentual) pode ser o fato de o Firefox já ter "convertido" os early adopters (grupo de usuários de tecnologia que adere rapidamente às novidades).
Segundo um estudo da WebSideStory, até o dia 29 de abril o Firefox respondia por 6,8% do setor, enquanto o IE detinha 88,9% do total dos navegadores.
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