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16/05/2005
-
10h30
da Folha Online
Cerca de 33% dos funcionários de empresas norte-americanas afirmam ter ouvido falar em phishing scam --golpe com o qual piratas virtuais convidam o usuário a visitar uma página maliciosa, onde as informações digitadas podem ser roubadas.
Apesar de a estratégia tornar-se cada vez mais comum, apenas 4% dos usuários afirmam ter clicado no endereço sugerido por e-mails fraudulentos, mostram dados do estudo Web@Work, da Websense.
Por outro lado, 82% dos responsáveis pela TI (tecnologia da informação) nas corporações dizem que seus funcionários já receberam esse tipo de mensagem maliciosa. Cerca de 45% dos representantes desse mesmo grupo acreditam que seus colaboradores visitaram endereços maliciosos sugeridos por piratas.
"A discrepância nos números mostra que os funcionários têm dificuldade em identificar a legitimidade de mensagens eletrônicas e sites", diz o documento. Cerca de 50% dos responsáveis pela TI nas corporações concordam com a hipótese de que seus colaboradores caem nos golpes, mas não se dão conta disso.
Essas páginas fraudulentas podem fazer upload de programas maliciosos que roubam as informações digitadas no micro do usuário. Quando pessoas mal-intencionadas têm acesso a dados pessoais, o internauta pode tornar-se vítima de golpes financeiros, por exemplo.
A Websense entrevistou 354 profissionais responsáveis pela TI das empresas e cerca de 600 funcionários dessa área para elaborar a pesquisa.
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Apesar de a estratégia tornar-se cada vez mais comum, apenas 4% dos usuários afirmam ter clicado no endereço sugerido por e-mails fraudulentos, mostram dados do estudo Web@Work, da Websense.
Por outro lado, 82% dos responsáveis pela TI (tecnologia da informação) nas corporações dizem que seus funcionários já receberam esse tipo de mensagem maliciosa. Cerca de 45% dos representantes desse mesmo grupo acreditam que seus colaboradores visitaram endereços maliciosos sugeridos por piratas.
"A discrepância nos números mostra que os funcionários têm dificuldade em identificar a legitimidade de mensagens eletrônicas e sites", diz o documento. Cerca de 50% dos responsáveis pela TI nas corporações concordam com a hipótese de que seus colaboradores caem nos golpes, mas não se dão conta disso.
Essas páginas fraudulentas podem fazer upload de programas maliciosos que roubam as informações digitadas no micro do usuário. Quando pessoas mal-intencionadas têm acesso a dados pessoais, o internauta pode tornar-se vítima de golpes financeiros, por exemplo.
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