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17/05/2005
-
18h02
JULIANA CARPANEZ
da Folha Online
A comunicação entre cidadãos e governo deve ganhar força com uma alternativa ainda pouco conhecida: o M-Gov (Mobile Government). Trata-se da oferta de informações de órgãos governamentais via telefones celulares e outros equipamentos portáteis, como PDAs.
Com esse canal de comunicação, é possível ter acesso a diversos tipos de serviços. Em Curitiba (PR), por exemplo, o usuário liga para um número gratuito e digita a placa do carro que deseja comprar. Em seguida, ele recebe via mensagem de texto dados do Detran local --entram aí multas, licenciamento e verificação de roubo do veículo.
"Ainda estamos em um estágio embrionário, mas o potencial de crescimento desse setor é fantástico. Há cada vez mais recursos nos aparelhos móveis, e a quantidade de celulares em uso no Brasil é muito grande", afirma Vagner Diniz, diretor do Conip (Congresso de Informática Pública). O evento, com abertura hoje, será realizado em São Paulo até o dia 19 de maio.
Segundo Diniz, esse tipo de serviço deve tornar-se um canal mais forte de comunicação do que os telecentros em cerca de três anos. Isso porque, explica, é mais fácil e cômodo acessar dados via celular do que via computador de uso público.
A título de comparação, o número de celulares no Brasil chegou a 70,8 milhões em abril, enquanto a quantidade de computadores em uso é de 24 milhões (ambiente corporativo e doméstico).
"O mais importante agora é tirar o melhor proveito desse tipo de interação. Ele está dentro da lógica da convergência da tecnologia, com a qual o mesmo aparelho pode oferecer diversos tipos de serviço ao usuário", diz.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre governo eletrônico
M-Gov oferece informações do governo via telefone celular
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da Folha Online
A comunicação entre cidadãos e governo deve ganhar força com uma alternativa ainda pouco conhecida: o M-Gov (Mobile Government). Trata-se da oferta de informações de órgãos governamentais via telefones celulares e outros equipamentos portáteis, como PDAs.
Com esse canal de comunicação, é possível ter acesso a diversos tipos de serviços. Em Curitiba (PR), por exemplo, o usuário liga para um número gratuito e digita a placa do carro que deseja comprar. Em seguida, ele recebe via mensagem de texto dados do Detran local --entram aí multas, licenciamento e verificação de roubo do veículo.
"Ainda estamos em um estágio embrionário, mas o potencial de crescimento desse setor é fantástico. Há cada vez mais recursos nos aparelhos móveis, e a quantidade de celulares em uso no Brasil é muito grande", afirma Vagner Diniz, diretor do Conip (Congresso de Informática Pública). O evento, com abertura hoje, será realizado em São Paulo até o dia 19 de maio.
Segundo Diniz, esse tipo de serviço deve tornar-se um canal mais forte de comunicação do que os telecentros em cerca de três anos. Isso porque, explica, é mais fácil e cômodo acessar dados via celular do que via computador de uso público.
A título de comparação, o número de celulares no Brasil chegou a 70,8 milhões em abril, enquanto a quantidade de computadores em uso é de 24 milhões (ambiente corporativo e doméstico).
"O mais importante agora é tirar o melhor proveito desse tipo de interação. Ele está dentro da lógica da convergência da tecnologia, com a qual o mesmo aparelho pode oferecer diversos tipos de serviço ao usuário", diz.
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