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20/05/2005
-
09h25
JULIANA CARPANEZ
da Folha Online
O uso de comunicadores instantâneos --como MSN Messenger e ICQ-- em ambiente corporativo requer alguns cuidados. A atenção voltada a esse tipo de ferramenta não deve estar ligada somente à segurança, mas também à política de uso, para que a solução não atrapalhe o rendimento dos profissionais.
O problema de segurança relacionado aos comunicadores aumenta a cada dia. A empresa de segurança IMLogic detectou, nos três primeiros meses do ano, 75 novas ameaças virtuais que podem fazer ataques via comunicadores instantâneos e aplicativos P2P (peer-to-peer).
Uma das alternativas para evitar infecções é o uso de ferramentas de comunicação interna --que só trocam mensagens entre os colaboradores da empresa. Se as companhias optarem por soluções populares, no entanto, devem instruir seus funcionários a usar um antivírus para checar os arquivos enviados e recebidos via comunicador.
Os usuários do MSN Messenger podem fazer essa checagem automaticamente ao clicar em "ferramentas", "opções", "transferência de arquivo" e, então, selecionar o antivírus para verificar a existência de códigos maliciosos.
Produtividade
É fato que os comunicadores instantâneos podem aumentar a produtividade das companhias, pois permitem conversas mais objetivas e, com eles, é possível falar com diversas pessoas ao mesmo tempo.
Mas para que essa melhora realmente aconteça, aconselha-se que os colaboradores sejam instruídos sobre o uso adequado da alternativa. "As corporações devem deixar claro o limite do uso da ferramenta, algo que hoje é mais difundido para os e-mails", afirma Marcos Swarowsky, gerente de marketing do MSN para Brasil e América Latina.
Uma pesquisa feita no Reino Unido pela Akonix mostra que 62% das companhias não têm qualquer política de uso voltada para comunicadores instantâneos. Além disso, diz o estudo, 25% dos funcionários vêem essa alternativa como "facilitadora" da fofoca no ambiente de trabalho.
Para aqueles que ainda desconhecem (ou fingem desconhecer) o uso apropriado dos comunicadores na empresa, um alerta. "É possível perceber, no ambiente de trabalho, quem usa a internet para fins pessoais", diz Swarowsky. "Se o funcionário dá muita risada enquanto tecla, por exemplo, é improvável que ele esteja trabalhando. A não ser aquela seja uma empresa de entretenimento", brinca o gerente de marketing.
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O problema de segurança relacionado aos comunicadores aumenta a cada dia. A empresa de segurança IMLogic detectou, nos três primeiros meses do ano, 75 novas ameaças virtuais que podem fazer ataques via comunicadores instantâneos e aplicativos P2P (peer-to-peer).
Uma das alternativas para evitar infecções é o uso de ferramentas de comunicação interna --que só trocam mensagens entre os colaboradores da empresa. Se as companhias optarem por soluções populares, no entanto, devem instruir seus funcionários a usar um antivírus para checar os arquivos enviados e recebidos via comunicador.
Os usuários do MSN Messenger podem fazer essa checagem automaticamente ao clicar em "ferramentas", "opções", "transferência de arquivo" e, então, selecionar o antivírus para verificar a existência de códigos maliciosos.
Produtividade
É fato que os comunicadores instantâneos podem aumentar a produtividade das companhias, pois permitem conversas mais objetivas e, com eles, é possível falar com diversas pessoas ao mesmo tempo.
Mas para que essa melhora realmente aconteça, aconselha-se que os colaboradores sejam instruídos sobre o uso adequado da alternativa. "As corporações devem deixar claro o limite do uso da ferramenta, algo que hoje é mais difundido para os e-mails", afirma Marcos Swarowsky, gerente de marketing do MSN para Brasil e América Latina.
Uma pesquisa feita no Reino Unido pela Akonix mostra que 62% das companhias não têm qualquer política de uso voltada para comunicadores instantâneos. Além disso, diz o estudo, 25% dos funcionários vêem essa alternativa como "facilitadora" da fofoca no ambiente de trabalho.
Para aqueles que ainda desconhecem (ou fingem desconhecer) o uso apropriado dos comunicadores na empresa, um alerta. "É possível perceber, no ambiente de trabalho, quem usa a internet para fins pessoais", diz Swarowsky. "Se o funcionário dá muita risada enquanto tecla, por exemplo, é improvável que ele esteja trabalhando. A não ser aquela seja uma empresa de entretenimento", brinca o gerente de marketing.
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