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08/06/2005
-
15h47
da Folha Online
As audiências de extradição de um pirata virtual britânico que teria causado prejuízos de US$ 700 mil aos Estados Unidos tiveram início nesta quarta-feira. Ele pagou fiança de US$ 9.200 e aguardará em liberdade até 27 de julho, quando se apresentará para a segunda audiência.
Gary McKinnon, 39, conseguiu acessar 97 computadores do governo norte-americano entre fevereiro de 2001 e março de 2002 --esse é considerado o maior ataque contra sistemas militares dos EUA.
Os EUA pedem que McKinnon seja extraditado, mas o pirata quer ficar em Londres, onde desde 2002 aguarda o julgamento em liberdade. Seus advogados afirmam que ele resistirá à extradição. Isso porque ele é natural do Reino Unido e deve ser julgado sob as leis britânicas.
Segundo a defesa, McKinnon realizou as invasões para mostrar as vulnerabilidades dos sistemas governamentais. Ele também teria "fortes convicções" de que o governo norte-americano estaria escondendo evidências sobre extra-terrestres.
Entre os órgãos invadidos estão Nasa, Marinha, Departamento de Defesa e Forças Aéreas. Segundo Janet Boston, que defende os interesses do governo norte-americano, o pirata tinha total controle sobre os micros atacados.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre piratas virtuais
Pirata britânico responsável por ataque aos EUA pode ser extraditado
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As audiências de extradição de um pirata virtual britânico que teria causado prejuízos de US$ 700 mil aos Estados Unidos tiveram início nesta quarta-feira. Ele pagou fiança de US$ 9.200 e aguardará em liberdade até 27 de julho, quando se apresentará para a segunda audiência.
Gary McKinnon, 39, conseguiu acessar 97 computadores do governo norte-americano entre fevereiro de 2001 e março de 2002 --esse é considerado o maior ataque contra sistemas militares dos EUA.
Os EUA pedem que McKinnon seja extraditado, mas o pirata quer ficar em Londres, onde desde 2002 aguarda o julgamento em liberdade. Seus advogados afirmam que ele resistirá à extradição. Isso porque ele é natural do Reino Unido e deve ser julgado sob as leis britânicas.
Segundo a defesa, McKinnon realizou as invasões para mostrar as vulnerabilidades dos sistemas governamentais. Ele também teria "fortes convicções" de que o governo norte-americano estaria escondendo evidências sobre extra-terrestres.
Entre os órgãos invadidos estão Nasa, Marinha, Departamento de Defesa e Forças Aéreas. Segundo Janet Boston, que defende os interesses do governo norte-americano, o pirata tinha total controle sobre os micros atacados.
Com agências internacionais
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