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19/09/2005
-
11h19
da Folha Online
Os seis maiores estúdios de Hollywood devem criar um "laboratório de pesquisa", em mais uma tentativa para coibir a crescente pirataria de filmes. Especula-se que as companhias devam investir cerca de US$ 30 milhões nos primeiros dois anos do projeto.
O consórcio chamado Motion Picture Laboratories --ou MovieLabs-- deve iniciar suas operações ainda neste ano, diz o site "Cnet". Por diversas vezes, Hollywood criticou as empresas de tecnologia que, segundo os estúdios, não investem o bastante para criar soluções antipirataria.
O projeto tem como base o modelo do grupo CableLabs, que desde 1988 discute inovações no setor de TV a cabo. A idéia inicial é que os participantes do MovieLabs discutam a pirataria e criem soluções para coibir este tipo de crime.
"Nossa maior prioridade é proteger a integridade de nossos produtos", afirmou Dan Glickman, diretor da Motion Picture Association of America, organização norte-americana da indústria cinematográfica.
Entre as medidas propostas estão o monitoramento de redes P2P (peer-to-peer) --para identificar a troca ilegal de filmes pela internet-- e um controle mais rígido nos cinemas, com o intuito de evitar a gravação ilegal das produções.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pirataria on-line
Estúdios de Hollywood criam grupo para coibir pirataria de filmes
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Os seis maiores estúdios de Hollywood devem criar um "laboratório de pesquisa", em mais uma tentativa para coibir a crescente pirataria de filmes. Especula-se que as companhias devam investir cerca de US$ 30 milhões nos primeiros dois anos do projeto.
O consórcio chamado Motion Picture Laboratories --ou MovieLabs-- deve iniciar suas operações ainda neste ano, diz o site "Cnet". Por diversas vezes, Hollywood criticou as empresas de tecnologia que, segundo os estúdios, não investem o bastante para criar soluções antipirataria.
O projeto tem como base o modelo do grupo CableLabs, que desde 1988 discute inovações no setor de TV a cabo. A idéia inicial é que os participantes do MovieLabs discutam a pirataria e criem soluções para coibir este tipo de crime.
"Nossa maior prioridade é proteger a integridade de nossos produtos", afirmou Dan Glickman, diretor da Motion Picture Association of America, organização norte-americana da indústria cinematográfica.
Entre as medidas propostas estão o monitoramento de redes P2P (peer-to-peer) --para identificar a troca ilegal de filmes pela internet-- e um controle mais rígido nos cinemas, com o intuito de evitar a gravação ilegal das produções.
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