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20/09/2005
-
11h03
da Folha Online
O diretor-executivo da Apple, Steve Jobs, criticou a indústria fonográfica chamando-a de ambiciosa. O comentário tem como base o possível aumento nos preços de arquivos musicais, uma iniciativa que pode contribuir com o crescimento da pirataria.
As gravadoras, diz a agência de notícias Reuters, estão repensando a maneira como vendem músicas para a loja on-line iTunes, da Apple. O site visitado por proprietários do toca-MP3 iPod cobra US$ 0,99 cada arquivo baixado nos EUA. Com possíveis mudanças, o valor tende a subir.
"Se elas querem aumentar os preços, demonstram que estão se tornando cada vez mais ambiciosas", disse Jobs em um evento realizado nesta terça-feira, em Paris. "Se os valores subirem, os consumidores optam pela pirataria e todos perdem."
Com o crescimento das redes P2P (peer-to-peer) nos últimos cinco anos, a indústria fonográfica procura novos modelos de negócio para não sair no prejuízo. Segundo a IFPI, entidade que representa o setor mundialmente, o número de downloads ilegais em 2004 foi mais de quatro vezes superior à compra legalizada de canções.
Com agências internacionais
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Líder da Apple classifica indústria fonográfica como "ambiciosa"
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O diretor-executivo da Apple, Steve Jobs, criticou a indústria fonográfica chamando-a de ambiciosa. O comentário tem como base o possível aumento nos preços de arquivos musicais, uma iniciativa que pode contribuir com o crescimento da pirataria.
As gravadoras, diz a agência de notícias Reuters, estão repensando a maneira como vendem músicas para a loja on-line iTunes, da Apple. O site visitado por proprietários do toca-MP3 iPod cobra US$ 0,99 cada arquivo baixado nos EUA. Com possíveis mudanças, o valor tende a subir.
"Se elas querem aumentar os preços, demonstram que estão se tornando cada vez mais ambiciosas", disse Jobs em um evento realizado nesta terça-feira, em Paris. "Se os valores subirem, os consumidores optam pela pirataria e todos perdem."
Com o crescimento das redes P2P (peer-to-peer) nos últimos cinco anos, a indústria fonográfica procura novos modelos de negócio para não sair no prejuízo. Segundo a IFPI, entidade que representa o setor mundialmente, o número de downloads ilegais em 2004 foi mais de quatro vezes superior à compra legalizada de canções.
Com agências internacionais
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