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31/10/2005
-
11h50
da Folha Online
O supercomputador Blue Gene/L, da IBM, quebrou seu próprio recorde, dobrando o número de cálculos que faz por segundo. A máquina chegou aos 280,6 teraflops, ou 280,6 trilhões de cálculos por segundo.
Em junho, o computador localizado no Lawrence Livermore National Laboratory ocupou a primeira posição no ranking dos 500 mais velozes. Na época, sua capacidade era de 136,8 teraflops (136,8 trilhões de cálculos por segundo).
Segundo a BBC, o supercomputador vai se juntar a outra supermáquina, o ASC Purple, para que trabalhem juntos em projetos sobre produtos nucleares nos EUA. O Purple, com 100 teraflops, pode realizar simulações sobre o desempenho de armas.
"A capacidade sem precedentes destas duas máquinas é muito importante. Elas podem resolver rapidamente assuntos relacionados a esses produtos sem ter de testá-los", afirmou Linton F. Brooks, da NNSA (Administração da Segurança Nuclear Nacional, na sigla em inglês).
O Blue Gene/L vai calcular o envelhecimento dos materiais, a dinâmica das moléculas e a instabilidade da hidrodinâmica (parte da física que estuda as propriedades dos líquidos ou gases em movimento), entre outros itens. O Purple deve, então, utilizar estas informações para criar códigos que simulem o desempenho de armas nucleares.
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Supercomputador Blue Gene/L dobra seu próprio recorde
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O supercomputador Blue Gene/L, da IBM, quebrou seu próprio recorde, dobrando o número de cálculos que faz por segundo. A máquina chegou aos 280,6 teraflops, ou 280,6 trilhões de cálculos por segundo.
Em junho, o computador localizado no Lawrence Livermore National Laboratory ocupou a primeira posição no ranking dos 500 mais velozes. Na época, sua capacidade era de 136,8 teraflops (136,8 trilhões de cálculos por segundo).
Segundo a BBC, o supercomputador vai se juntar a outra supermáquina, o ASC Purple, para que trabalhem juntos em projetos sobre produtos nucleares nos EUA. O Purple, com 100 teraflops, pode realizar simulações sobre o desempenho de armas.
"A capacidade sem precedentes destas duas máquinas é muito importante. Elas podem resolver rapidamente assuntos relacionados a esses produtos sem ter de testá-los", afirmou Linton F. Brooks, da NNSA (Administração da Segurança Nuclear Nacional, na sigla em inglês).
O Blue Gene/L vai calcular o envelhecimento dos materiais, a dinâmica das moléculas e a instabilidade da hidrodinâmica (parte da física que estuda as propriedades dos líquidos ou gases em movimento), entre outros itens. O Purple deve, então, utilizar estas informações para criar códigos que simulem o desempenho de armas nucleares.
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