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29/11/2005
-
11h45
da Folha Online
Os crimes virtuais realizados em todo o mundo no ano passado renderam mais dinheiro do que o narcotráfico, segundo Valerie McNiven, conselheiro do tesouro norte-americano para assuntos de segurança on-line. Para o especialista, o lucro de internautas mal-intencionados deve aumentar ainda mais nos próximos anos, conforme pessoas de países em desenvolvimento passarem a usar a web.
"Em 2004, a renda obtida via crimes virtuais superou, pela primeira vez, o faturamento proveniente do tráfico de drogas em todo o mundo", afirmou McNiven à agência de notícias Reuters, sem especificar o valor movimentado pelos dois "mercados".
Segundo a CyberSource, empresa de pagamento eletrônico, as perdas com fraudes on-line chegarão a US$ 2,8 bilhões nos Estados Unidos em 2005 --aumento de 8% em relação ao ano anterior. "Os crimes virtuais crescem em um ritmo que as autoridades não podem acompanhar", disse.
Os sites criados para phishing scam --tática que tem como objetivo roubar informações pessoais e financeiras do usuário--, por exemplo, ficam no ar durante apenas 48 horas. Espionagem, pornografia infantil e pirataria são outras "modalidades" classificadas como crime virtual.
Com agências internacionais
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Os crimes virtuais realizados em todo o mundo no ano passado renderam mais dinheiro do que o narcotráfico, segundo Valerie McNiven, conselheiro do tesouro norte-americano para assuntos de segurança on-line. Para o especialista, o lucro de internautas mal-intencionados deve aumentar ainda mais nos próximos anos, conforme pessoas de países em desenvolvimento passarem a usar a web.
"Em 2004, a renda obtida via crimes virtuais superou, pela primeira vez, o faturamento proveniente do tráfico de drogas em todo o mundo", afirmou McNiven à agência de notícias Reuters, sem especificar o valor movimentado pelos dois "mercados".
Segundo a CyberSource, empresa de pagamento eletrônico, as perdas com fraudes on-line chegarão a US$ 2,8 bilhões nos Estados Unidos em 2005 --aumento de 8% em relação ao ano anterior. "Os crimes virtuais crescem em um ritmo que as autoridades não podem acompanhar", disse.
Os sites criados para phishing scam --tática que tem como objetivo roubar informações pessoais e financeiras do usuário--, por exemplo, ficam no ar durante apenas 48 horas. Espionagem, pornografia infantil e pirataria são outras "modalidades" classificadas como crime virtual.
Com agências internacionais
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