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16/01/2006
-
09h54
da Efe, em Londres
O governo britânico vai realizar neste ano a primeira cúpula internacional sobre jogos e apostas pela internet. O evento funciona como uma tentativa de prevenir a utilização dos jogos para a lavagem de dinheiro e outras atividades ilegais.
A informação foi publicada na edição de hoje do jornal "Financial Times". Segundo o jornal, Londres também quer que medidas para impedir as crianças de acessar esse tipo de portal da internet sejam aplicadas em escala internacional.
"É um problema global, que requer uma solução igualmente global, e por isso se trata de uma cúpula tão importante", afirma a ministra de Cultura do governo trabalhista, Tessa Jowell.
O Reino Unido se transformou no ano passado no primeiro país industrializado a introduzir um marco regulatório desse tipo de atividade, a chamada Lei do Jogo.
No entanto, lembra o jornal, os membros do governo trabalhista reconhecem que o Reino Unido está isolado nesse tema, já que outros países, e especialmente os Estados Unidos, se negam a regular a indústria do jogo.
O setor atravessa uma fase de rápido crescimento. Segundo um relatório de Dresdner Kleinwort Wasserstein e Global Betting and Gaming Consultant, a atividade gerou no ano passado no mundo todo receitas da ordem de US$ 9,3 bilhões, número que poderia dobrar em 2006.
Segundo o "FT", Austrália, África do Sul e Nova Zelândia saudaram a iniciativa britânica. Londres convidou também países que acolhem esse tipo de atividade pela internet como Malta, Costa Rica e Antígua.
Não se sabe se os EUA enviarão representantes à cúpula. Apesar de ser o maior mercado do setor de jogos e apostas pela internet, nos EUA há uma incerteza legal sobre a atividade.
Assim, fracassaram tentativas sucessivas de impedir as apostas pela rede, apesar de alguns congressistas, como o senador republicano John Kyl, terem tentado introduzir medidas legislativas para proibi-las.
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O governo britânico vai realizar neste ano a primeira cúpula internacional sobre jogos e apostas pela internet. O evento funciona como uma tentativa de prevenir a utilização dos jogos para a lavagem de dinheiro e outras atividades ilegais.
A informação foi publicada na edição de hoje do jornal "Financial Times". Segundo o jornal, Londres também quer que medidas para impedir as crianças de acessar esse tipo de portal da internet sejam aplicadas em escala internacional.
"É um problema global, que requer uma solução igualmente global, e por isso se trata de uma cúpula tão importante", afirma a ministra de Cultura do governo trabalhista, Tessa Jowell.
O Reino Unido se transformou no ano passado no primeiro país industrializado a introduzir um marco regulatório desse tipo de atividade, a chamada Lei do Jogo.
No entanto, lembra o jornal, os membros do governo trabalhista reconhecem que o Reino Unido está isolado nesse tema, já que outros países, e especialmente os Estados Unidos, se negam a regular a indústria do jogo.
O setor atravessa uma fase de rápido crescimento. Segundo um relatório de Dresdner Kleinwort Wasserstein e Global Betting and Gaming Consultant, a atividade gerou no ano passado no mundo todo receitas da ordem de US$ 9,3 bilhões, número que poderia dobrar em 2006.
Segundo o "FT", Austrália, África do Sul e Nova Zelândia saudaram a iniciativa britânica. Londres convidou também países que acolhem esse tipo de atividade pela internet como Malta, Costa Rica e Antígua.
Não se sabe se os EUA enviarão representantes à cúpula. Apesar de ser o maior mercado do setor de jogos e apostas pela internet, nos EUA há uma incerteza legal sobre a atividade.
Assim, fracassaram tentativas sucessivas de impedir as apostas pela rede, apesar de alguns congressistas, como o senador republicano John Kyl, terem tentado introduzir medidas legislativas para proibi-las.
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