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02/02/2006
-
15h25
da Folha Online
O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar R$ 3,9 bilhões em 2006, contra R$ 2,5 bilhões em 2005. A informação é do estudo Web Shoppers, realizado pela empresa de pesquisas e-bit em parceria com a Camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico). Desde 2001, o varejo eletrônico cresceu 355%.
"A previsão é que a taxa de crescimento continue neste ritmo por alguns anos, já que ainda existe uma grande da população internauta a ser conquistada por este novo canal de compras. Além disso, há também as classes C e D que devem se tornar e-consumidores com a expansão de programas de inclusão digital", afirma Pedro Guasti, presidente da e-bit.
No Brasil, há cerca de 4,8 milhões de internautas que fazem compras on-line. Deste total, 58% são homens (contra 61% em 2001). As entregas feitas no prazo passaram de 71% para 81% neste mesmo período.
Assim como acontece nas lojas tradicionais (físicas), as vendas on-line aumentam no período de datas festivas. Em 2005, por exemplo, a liderança do comércio eletrônico ficou com o Natal (R$ 458 milhões), segundo por Dia das Crianças (R$ 108 milhões), Dia dos Pais (R$ 101 milhões), Dia dos Namorados (R$ 86,5 milhões) e Dia das Mães (R$ 92 milhões).
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Comércio eletrônico deve movimentar R$ 3,9 bi em 2006
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"A previsão é que a taxa de crescimento continue neste ritmo por alguns anos, já que ainda existe uma grande da população internauta a ser conquistada por este novo canal de compras. Além disso, há também as classes C e D que devem se tornar e-consumidores com a expansão de programas de inclusão digital", afirma Pedro Guasti, presidente da e-bit.
No Brasil, há cerca de 4,8 milhões de internautas que fazem compras on-line. Deste total, 58% são homens (contra 61% em 2001). As entregas feitas no prazo passaram de 71% para 81% neste mesmo período.
Assim como acontece nas lojas tradicionais (físicas), as vendas on-line aumentam no período de datas festivas. Em 2005, por exemplo, a liderança do comércio eletrônico ficou com o Natal (R$ 458 milhões), segundo por Dia das Crianças (R$ 108 milhões), Dia dos Pais (R$ 101 milhões), Dia dos Namorados (R$ 86,5 milhões) e Dia das Mães (R$ 92 milhões).
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