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06/02/2006
-
12h35
da Folha Online
Nos últimos anos, as empresas britânicas que oferecem serviços de rastreamento passaram a receber diversos pedidos de companhias que querem controlar seus funcionários --isso é possível graças a telefones celulares que informam onde os usuários estão.
Companhias ouvidas pela agência de notícias Reuters citam diversas vantagens para esta prática. Entre elas, saber se aqueles que dizem estar no trânsito deram uma "esticada" no bar, conseguir localizar seus colaboradores com agilidade ou usar a ferramenta como uma medida de segurança.
Por outro lado, grupos como o britânico Liberty --a favor dos direitos humanos-- criticam o rastreamento de funcionários, alegando que ele vai contra os direitos de privacidade.
"Acreditamos que, em muitos casos, os funcionários são forçados a concordar em serem monitorados. O crescimento desta prática está sendo causado por interesses de mercado, e não pelo direito dos trabalhadores", disse Jen Corlew, representante do grupo.
Kevin Brown, diretor da empresa de rastreamento Followus, diz não haver nada de errado com a prática, desde que ela esteja de acordo com as leis --ele se refere à legislação britânica. "Um funcionário tem de concordar em ter seu telefone rastreado. As empresas não podem fazê-lo sem o colaborador estar ciente", explica.
Lançada em 2003, a companhia afirma rastrear 50 mil pessoas que utilizam telefones com cartão SIM --compatível com a tecnologia GSM.
Com agências internacionais
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Nos últimos anos, as empresas britânicas que oferecem serviços de rastreamento passaram a receber diversos pedidos de companhias que querem controlar seus funcionários --isso é possível graças a telefones celulares que informam onde os usuários estão.
Companhias ouvidas pela agência de notícias Reuters citam diversas vantagens para esta prática. Entre elas, saber se aqueles que dizem estar no trânsito deram uma "esticada" no bar, conseguir localizar seus colaboradores com agilidade ou usar a ferramenta como uma medida de segurança.
Por outro lado, grupos como o britânico Liberty --a favor dos direitos humanos-- criticam o rastreamento de funcionários, alegando que ele vai contra os direitos de privacidade.
"Acreditamos que, em muitos casos, os funcionários são forçados a concordar em serem monitorados. O crescimento desta prática está sendo causado por interesses de mercado, e não pelo direito dos trabalhadores", disse Jen Corlew, representante do grupo.
Kevin Brown, diretor da empresa de rastreamento Followus, diz não haver nada de errado com a prática, desde que ela esteja de acordo com as leis --ele se refere à legislação britânica. "Um funcionário tem de concordar em ter seu telefone rastreado. As empresas não podem fazê-lo sem o colaborador estar ciente", explica.
Lançada em 2003, a companhia afirma rastrear 50 mil pessoas que utilizam telefones com cartão SIM --compatível com a tecnologia GSM.
Com agências internacionais
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