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08/03/2006
-
10h46
JULIANO BARRETO
da Folha de S.Paulo
A organização sem fins lucrativos Mobile Malware Researchers Association (www.mobileav.org) afirma ter descoberto o primeiro vírus capaz de infectar computadores de mesa e telefones celulares com o mesmo código.
Batizado de Crossover (do termo em inglês para a palavra passagem), a praga poderia transitar entre máquinas com sistemas Windows para desktops e portáteis munidos de Windows Mobile e de Windows CE --que são usados em micros de mão e em alguns modelos de smartphones.
Segundo os autores da Crossover, que não quiseram se identificar, a disseminação dos arquivos infectados é feita pelos próprios usuários. Ao ser copiado para uma máquina, o vírus analisa em qual sistema operacional ele está armazenado. Se for em um micro de mesa, ele fará cópias de si mesmo que ficarão na pasta do ActiveSync, o soft que copia dados do PC para um celular ou PDA. E durante esse processo, a máquina pode ficar mais lenta.
Quando o vírus percebe que está salvo em um portátil, ele apaga arquivos da pasta My Documents (Meus Documentos) e cria cópias de si mesmo em todo o sistema Windows Mobile.
As empresas especialistas em segurança digital classificaram o Crossover como uma ameaça pequena, pois ele é da categoria "proof-of-concept", ou seja, é inofensivo e só foi feito para provar que é possível explorar uma falha no novos sistemas.
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Vírus transita entre PC e celular
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A organização sem fins lucrativos Mobile Malware Researchers Association (www.mobileav.org) afirma ter descoberto o primeiro vírus capaz de infectar computadores de mesa e telefones celulares com o mesmo código.
Batizado de Crossover (do termo em inglês para a palavra passagem), a praga poderia transitar entre máquinas com sistemas Windows para desktops e portáteis munidos de Windows Mobile e de Windows CE --que são usados em micros de mão e em alguns modelos de smartphones.
Segundo os autores da Crossover, que não quiseram se identificar, a disseminação dos arquivos infectados é feita pelos próprios usuários. Ao ser copiado para uma máquina, o vírus analisa em qual sistema operacional ele está armazenado. Se for em um micro de mesa, ele fará cópias de si mesmo que ficarão na pasta do ActiveSync, o soft que copia dados do PC para um celular ou PDA. E durante esse processo, a máquina pode ficar mais lenta.
Quando o vírus percebe que está salvo em um portátil, ele apaga arquivos da pasta My Documents (Meus Documentos) e cria cópias de si mesmo em todo o sistema Windows Mobile.
As empresas especialistas em segurança digital classificaram o Crossover como uma ameaça pequena, pois ele é da categoria "proof-of-concept", ou seja, é inofensivo e só foi feito para provar que é possível explorar uma falha no novos sistemas.
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