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05/04/2006
-
10h48
SÉRGIO VINÍCIUS
da Folha de S.Paulo
Estão em funcionamento no Brasil atualmente 32 milhões de computadores. E, até o final do ano, mais 7,13 milhões de unidades devem sair das prateleiras e ser colocadas em uso. Isso é o que informa a 17ª pesquisa anual sobre o mercado brasileiro de informática, desenvolvida pela FGV. O principal objetivo desse tradicional estudo é dar um panorama de como anda o mercado de tecnologia no Brasil.
Uma das previsões do estudo, coordenado pelo professor Fernando S. Meirelles, dá conta de que haverá um crescimento de 15% no mercado de PCs no Brasil em 2006.
Segundo dados da pesquisa, em 2005, saíram das fábricas e chegaram a empresas e lares brasileiros cerca de 6,2 milhões de máquinas. A pesquisa foi realizada com 4.000 empresas de portes médio e grande, que responderam a 1.630 perguntas.
Em média, as empresas brasileiras gastaram, até março de 2006, com investimentos em tecnologia da informação, 5,3% de seu faturamento líquido.
"A tendência é que, nos próximos 12 meses, haja um crescimento considerável no investimento a itens ligados à tecnologia da informação", afirma o professor Meirelles.
Apesar das previsões de Meirelles, o custo anual por teclado (CAPT, índice que leva em consideração os gastos e investimentos totais no ano dividido pelo número de teclados) ficou estável, empacando em US$ 9.200. Entretanto, devido à queda do dólar, se for considerado esse valor em reais,o CAPT caiu 12%, para R$ 22.100.
Modernização
A pesquisa mostra claramente a modernização do parque de microcomputadores instalados nas empresas. Em 2003, os PCs baseados em processador Pentium 4 eram 29% do total. Os dados mais recentes, de 2005/2006, indicam um crescimento da participação para 58% do total. "O que mais me chamou a atenção nesse estudo foi verificar a maturidade do processo de informatização dos últimos 12 meses nas empresas brasileiras", informa o professor Meirelles. "As companhias do país estão cada vez mais maduras, se considerarmos estritamente o ponto de vista tecnológico."
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Estão em funcionamento no Brasil atualmente 32 milhões de computadores. E, até o final do ano, mais 7,13 milhões de unidades devem sair das prateleiras e ser colocadas em uso. Isso é o que informa a 17ª pesquisa anual sobre o mercado brasileiro de informática, desenvolvida pela FGV. O principal objetivo desse tradicional estudo é dar um panorama de como anda o mercado de tecnologia no Brasil.
Uma das previsões do estudo, coordenado pelo professor Fernando S. Meirelles, dá conta de que haverá um crescimento de 15% no mercado de PCs no Brasil em 2006.
Segundo dados da pesquisa, em 2005, saíram das fábricas e chegaram a empresas e lares brasileiros cerca de 6,2 milhões de máquinas. A pesquisa foi realizada com 4.000 empresas de portes médio e grande, que responderam a 1.630 perguntas.
Em média, as empresas brasileiras gastaram, até março de 2006, com investimentos em tecnologia da informação, 5,3% de seu faturamento líquido.
"A tendência é que, nos próximos 12 meses, haja um crescimento considerável no investimento a itens ligados à tecnologia da informação", afirma o professor Meirelles.
Apesar das previsões de Meirelles, o custo anual por teclado (CAPT, índice que leva em consideração os gastos e investimentos totais no ano dividido pelo número de teclados) ficou estável, empacando em US$ 9.200. Entretanto, devido à queda do dólar, se for considerado esse valor em reais,o CAPT caiu 12%, para R$ 22.100.
Modernização
A pesquisa mostra claramente a modernização do parque de microcomputadores instalados nas empresas. Em 2003, os PCs baseados em processador Pentium 4 eram 29% do total. Os dados mais recentes, de 2005/2006, indicam um crescimento da participação para 58% do total. "O que mais me chamou a atenção nesse estudo foi verificar a maturidade do processo de informatização dos últimos 12 meses nas empresas brasileiras", informa o professor Meirelles. "As companhias do país estão cada vez mais maduras, se considerarmos estritamente o ponto de vista tecnológico."
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