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05/05/2006
-
11h14
da Efe, em Miami
Um juiz estabeleceu ontem uma fiança de US$ 230 mil (o equivalente a R$ 475 mil) a um ex-porta-voz do Departamento de Segurança dos Estados Unidos acusado de tentar seduzir uma menor pela internet. O crime foi descoberto porque a detetive Sandy Scherer conversou com o acusado, fingindo ser a adolescente.
O o ex-assistente de imprensa Brian J. Doyle, 55, compareceu a um tribunal em Bartow (noroeste de Miami, Flórida), após ser extraditado de Maryland, onde estava desde 4 de abril.
Doyle, acusado pelas autoridades de ter conversas sexualmente explícitas com uma adolescente de 14 anos pela internet, respondeu por 23 acusações --16 delas referentes à divulgação de material inadequado para a menor.
'Ele tentou seduzir a 'menina' em uma sala de bate-papo. Doyle pediu que ela comprasse uma câmera digital para lhe enviar imagens, além de prometer que também enviaria fotos em que ele aparecia nu', disseram as autoridades.
Na audiência, Scherer disse ao juiz que falou com o acusado fingindo ser uma menor. Doyle teria feito um contato inicial com outra detetive na internet.
Barry H. Helfand, advogado do acusado, disse ao fim da audiência que seu cliente estava deprimido e muito assustado pelo desdobramento do caso. Se for considerado culpado por todas as acusações, Doyle pode ser condenado à prisão perpétua.
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O o ex-assistente de imprensa Brian J. Doyle, 55, compareceu a um tribunal em Bartow (noroeste de Miami, Flórida), após ser extraditado de Maryland, onde estava desde 4 de abril.
Doyle, acusado pelas autoridades de ter conversas sexualmente explícitas com uma adolescente de 14 anos pela internet, respondeu por 23 acusações --16 delas referentes à divulgação de material inadequado para a menor.
'Ele tentou seduzir a 'menina' em uma sala de bate-papo. Doyle pediu que ela comprasse uma câmera digital para lhe enviar imagens, além de prometer que também enviaria fotos em que ele aparecia nu', disseram as autoridades.
Na audiência, Scherer disse ao juiz que falou com o acusado fingindo ser uma menor. Doyle teria feito um contato inicial com outra detetive na internet.
Barry H. Helfand, advogado do acusado, disse ao fim da audiência que seu cliente estava deprimido e muito assustado pelo desdobramento do caso. Se for considerado culpado por todas as acusações, Doyle pode ser condenado à prisão perpétua.
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