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15/05/2006
-
14h15
da Folha Online
Nos últimos dez anos, investigações do FBI (polícia federal norte-americana) aumentaram o número de prisões de pedófilos em mais de 2.000%. Para identificar os criminosos, a organização conta com diversas ferramentas, entre elas as salas de bate-papo na internet.
Em uma demonstração para a agência de notícias Associated Press, policiais mostram a simplicidades destas ações. Ao entrar em uma sala para mulheres que gostam de homens mais velhos, a agente que se passa por uma adolescente de 13 anos é assediada por diversos internautas.
A "garota" é questionada sobre o motivo pelo qual não está na escola naquela hora e também se é virgem. Quando querem obter mais informações sobre os homens que se interessam por menores, os agentes dão continuidade a essas conversas.
Os agentes arquivam todas as conversas, fotos trocadas e telefones divulgados pelos supostos pedófilos. A facilidade com que estas conversas acontecem na internet, afirma a Associated Press, mostra o tamanho do problema da pedofilia.
Além deste crime acontecer nas salas de bate-papo também é fácil encontrar na web imagens que mostram a exploração sexual infantil. Segundo o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas e Exploradas, dos EUA, um de cada cinco internautas dos EUA com idades entre 10 e 17 anos é assediado sexualmente.
Segundo Orin S. Kerr, especialistas em crimes na internet e professor da Universidade George Washington, os investigadores disfarçados de crianças conseguem obter bons resultados de maneira passiva. "Não é necessário buscar os criminosos. Se os agentes escolhem um bom nome, basta entrar em salas de bate-papo e esperar um contato", afirma Kerr.
Com agências internacionais
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Nos últimos dez anos, investigações do FBI (polícia federal norte-americana) aumentaram o número de prisões de pedófilos em mais de 2.000%. Para identificar os criminosos, a organização conta com diversas ferramentas, entre elas as salas de bate-papo na internet.
Em uma demonstração para a agência de notícias Associated Press, policiais mostram a simplicidades destas ações. Ao entrar em uma sala para mulheres que gostam de homens mais velhos, a agente que se passa por uma adolescente de 13 anos é assediada por diversos internautas.
A "garota" é questionada sobre o motivo pelo qual não está na escola naquela hora e também se é virgem. Quando querem obter mais informações sobre os homens que se interessam por menores, os agentes dão continuidade a essas conversas.
Os agentes arquivam todas as conversas, fotos trocadas e telefones divulgados pelos supostos pedófilos. A facilidade com que estas conversas acontecem na internet, afirma a Associated Press, mostra o tamanho do problema da pedofilia.
Além deste crime acontecer nas salas de bate-papo também é fácil encontrar na web imagens que mostram a exploração sexual infantil. Segundo o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas e Exploradas, dos EUA, um de cada cinco internautas dos EUA com idades entre 10 e 17 anos é assediado sexualmente.
Segundo Orin S. Kerr, especialistas em crimes na internet e professor da Universidade George Washington, os investigadores disfarçados de crianças conseguem obter bons resultados de maneira passiva. "Não é necessário buscar os criminosos. Se os agentes escolhem um bom nome, basta entrar em salas de bate-papo e esperar um contato", afirma Kerr.
Com agências internacionais
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