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09/10/2000
-
19h22
ALEXANDRE VERSIGNASSI
da Folha de S.Paulo
No começo dos 90, fabricantes de micros, programadores e uma imprensa embasbacada já vendiam a idéia de que o computador era um utensílio tão importante para a casa quanto uma pia de cozinha.
Não interessava se o negócio era só uma tela ligada a uma caixa bege com meia dúzia de programas pouco compreensíveis para seres humanos normais.
Afinal, o que um cara iria fazer com um ordenador de bancos de dados ou uma planilha de cálculos em casa? Monitorar se o Biro-Biro errou mais passes que o Ari Bazão em algum Corinthians x XV de Piracicaba da vida? Haja paciência.
Mas ainda bem que, com a rede, o micro acabou ganhando alguma graça. E não só por causa da Internet mas também devido aos programas grátis que a gente pode baixar dela.
Só com um punhado desses softwares já dá para deixar o micro com uma cara legal e com mais utilidades que uma esponja de aço.
Além de coisas mais conhecidas, como o Napster (www.napster.com) e o Gnutella (http://gnutella.wego.com), que trocam músicas em MP3 entre usuários da rede, e o Real Player (www.realguide.com.br), que reproduz transmissões de áudio e vídeo, dá para encontrar muita coisa por aí para formar um kit básico de ferramentas virtuais.
Estas aqui, por exemplo, não custam nada e são uma mão na roda:
- dicionário de idiomas: em www.babylon.com você pode baixar um que traduz até árabe;
- antivírus: tem um em http://antivirus.cai.com;
- descompactador de arquivos (para abrir alguns programas que você baixa da rede): pegue em www.winzip.com;
- telefone via rede (conecta PCs a telefones comuns, fazendo ligações mais baratas ou gratuitas para o exterior): há um em www.iconnecthere.com;
- emulador de videogame (roda games de console no micro): em www.emumaniacos.com.br há um monte deles e vários joguinhos;
- tocador de MP3: o mais conceituado é o Winamp (www.winamp.com).
E, para quem comprou um computador sem editor de texto e outras coisas burocráticas, há o Star Office (na faixa em www.sun.com).
Ele é compatível com o Word e tem até uma planilha de cálculos - mas aí cabe a você achar alguma utilidade para ela.
Faça seu kit básico virtual com softwares gratuitos
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da Folha de S.Paulo
No começo dos 90, fabricantes de micros, programadores e uma imprensa embasbacada já vendiam a idéia de que o computador era um utensílio tão importante para a casa quanto uma pia de cozinha.
Não interessava se o negócio era só uma tela ligada a uma caixa bege com meia dúzia de programas pouco compreensíveis para seres humanos normais.
Afinal, o que um cara iria fazer com um ordenador de bancos de dados ou uma planilha de cálculos em casa? Monitorar se o Biro-Biro errou mais passes que o Ari Bazão em algum Corinthians x XV de Piracicaba da vida? Haja paciência.
Mas ainda bem que, com a rede, o micro acabou ganhando alguma graça. E não só por causa da Internet mas também devido aos programas grátis que a gente pode baixar dela.
Só com um punhado desses softwares já dá para deixar o micro com uma cara legal e com mais utilidades que uma esponja de aço.
Além de coisas mais conhecidas, como o Napster (www.napster.com) e o Gnutella (http://gnutella.wego.com), que trocam músicas em MP3 entre usuários da rede, e o Real Player (www.realguide.com.br), que reproduz transmissões de áudio e vídeo, dá para encontrar muita coisa por aí para formar um kit básico de ferramentas virtuais.
Estas aqui, por exemplo, não custam nada e são uma mão na roda:
- dicionário de idiomas: em www.babylon.com você pode baixar um que traduz até árabe;
- antivírus: tem um em http://antivirus.cai.com;
- descompactador de arquivos (para abrir alguns programas que você baixa da rede): pegue em www.winzip.com;
- telefone via rede (conecta PCs a telefones comuns, fazendo ligações mais baratas ou gratuitas para o exterior): há um em www.iconnecthere.com;
- emulador de videogame (roda games de console no micro): em www.emumaniacos.com.br há um monte deles e vários joguinhos;
- tocador de MP3: o mais conceituado é o Winamp (www.winamp.com).
E, para quem comprou um computador sem editor de texto e outras coisas burocráticas, há o Star Office (na faixa em www.sun.com).
Ele é compatível com o Word e tem até uma planilha de cálculos - mas aí cabe a você achar alguma utilidade para ela.
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