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06/06/2006
-
11h16
da France Presse, em Paris
A editora francesa La Martinière anunciou nesta terça-feira que entrou na Justiça contra a ferramenta de buscas na internet Google, que começou a digitalizar arquivos de grandes editoras européias.
O grupo explicou que apresentaria ainda nesta terça-feira, em Paris, uma ação por "cópia e violação do direito de propriedade intelectual". A ação na justiça francesa tem como alvos, ao mesmo tempo, a filial francesa do Google (Google France) e a empresa sede, Google Inc., nos Estados Unidos.
A La Martiniere defende os interesses de três editoras: Le Seuil, na França, Delachaux et Niestlé, na Suíça, e Abrams, nos Estados Unidos.
O Google deu início em 2005 a um polêmico projeto de digitalização de milhões de livros retirados de bibliotecas anglo-saxãs para criar uma grande biblioteca virtual. Desde então, trechos de muitos livros de grandes editoras podem ser consultados em várias páginas da internet, como a francesa Google Livres.
O Sindicato Nacional de Editores francês, que reúne 400 empresas do ramo, denunciou em várias ocasiões a digitalização em massa dos arquivos das editoras francesas e se declarou disposto a levar o Google à Justiça. A empresa de buscas afirma que, se as editoras não desejam colocar seus livros na base de dados, basta se manifestarem e os mesmos são retirados das listas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre biblioteca digital
Editora francesa processa Google por biblioteca virtual
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A editora francesa La Martinière anunciou nesta terça-feira que entrou na Justiça contra a ferramenta de buscas na internet Google, que começou a digitalizar arquivos de grandes editoras européias.
O grupo explicou que apresentaria ainda nesta terça-feira, em Paris, uma ação por "cópia e violação do direito de propriedade intelectual". A ação na justiça francesa tem como alvos, ao mesmo tempo, a filial francesa do Google (Google France) e a empresa sede, Google Inc., nos Estados Unidos.
A La Martiniere defende os interesses de três editoras: Le Seuil, na França, Delachaux et Niestlé, na Suíça, e Abrams, nos Estados Unidos.
O Google deu início em 2005 a um polêmico projeto de digitalização de milhões de livros retirados de bibliotecas anglo-saxãs para criar uma grande biblioteca virtual. Desde então, trechos de muitos livros de grandes editoras podem ser consultados em várias páginas da internet, como a francesa Google Livres.
O Sindicato Nacional de Editores francês, que reúne 400 empresas do ramo, denunciou em várias ocasiões a digitalização em massa dos arquivos das editoras francesas e se declarou disposto a levar o Google à Justiça. A empresa de buscas afirma que, se as editoras não desejam colocar seus livros na base de dados, basta se manifestarem e os mesmos são retirados das listas.
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