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10/06/2006
-
05h05
da Efe, em Pequim
Após várias semanas de bloqueio, a China volta a ter acesso ao site de buscas Google, informa a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O bloqueio foi imposto pelo Governo chinês e autorizado pela empresa.
"O desbloqueio do Google tende a confirmar a teoria de que a censura foi estabelecida por causa do aniversário do massacre na Praça de Praça da Paz Celestial, no dia 4 de junho", diz a RSF, em comunicado à imprensa.
Nas últimas semanas, os internautas do país notavam problemas ao tentar utilizar o sistema de buscas. A censura, no entanto, só foi confirmada pela RSF na última terça-feira, depois de comprovar que a maioria das províncias do país enfrentava o problema. A versão chinesa Google.cn --que não contém informações 'delicadas' sobre o Governo -- não foi afetada.
O Governo diz que o controle tem como objetivo proteger os jovens de conteúdos violentos e pornográficos. Porém, tais temas são muito mais acessíveis no país do que os assuntos considerados "delicados", como direitos humanos, Tibet e Taiwan.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o sistema Google na China
China libera acesso ao Google
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Após várias semanas de bloqueio, a China volta a ter acesso ao site de buscas Google, informa a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O bloqueio foi imposto pelo Governo chinês e autorizado pela empresa.
"O desbloqueio do Google tende a confirmar a teoria de que a censura foi estabelecida por causa do aniversário do massacre na Praça de Praça da Paz Celestial, no dia 4 de junho", diz a RSF, em comunicado à imprensa.
Nas últimas semanas, os internautas do país notavam problemas ao tentar utilizar o sistema de buscas. A censura, no entanto, só foi confirmada pela RSF na última terça-feira, depois de comprovar que a maioria das províncias do país enfrentava o problema. A versão chinesa Google.cn --que não contém informações 'delicadas' sobre o Governo -- não foi afetada.
O Governo diz que o controle tem como objetivo proteger os jovens de conteúdos violentos e pornográficos. Porém, tais temas são muito mais acessíveis no país do que os assuntos considerados "delicados", como direitos humanos, Tibet e Taiwan.
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