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26/06/2006
-
13h24
da Folha Online
Consumidores de diversos países estariam dispostos a pagar mais por computadores se eles fossem menos nocivos ao ambiente quando inutilizados, segundo um estudo da Ipson-Mori feito para o Greenpeace. O estudo tem como base entrevistas feitas com 9.042 pessoas na Alemanha, Brasil, China, Filipinas, Índia, México, Polônia, Reino Unido e Tailândia.
Todos os anos, centenas de milhares de computadores e telefones celulares cheios de componentes tóxicos são depositados em lixões ou queimados em incineradores. Este tipo de lixo é conhecido como e-waste (e-lixo) e causa preocupações entre organizações ligadas ao ambiente.
O Brasil e Índia foram excluídos do principal tópico da pesquisa, que divulga quanto os entrevistados estariam dispostos a pagar por uma máquina mais "ecológica" --com menos componentes tóxicos e, por isso, menos prejudicial ao ambiente. A Ipsos-Mori afirma ter deixado as nações de fora por conta do baixo número de pessoas que possuem micros: 8% dos entrevistados no Brasil e Índia, contra 58% no Reino Unido.
Considerando o preço inicial de 500 libras (cerca de R$ 2.000) para uma máquina, os mexicanos disseram que desembolsariam até 124 libras (R$ 500), liderando o ranking. Em seguida aparecem China (108 libras; R$ 440), Tailândia, (75 libras; R$ 306), Reino Unido (64 libras; R$ 261), Filipinas (47 libras; R$ 192), Polônia (38 libras; R$ 155) e Alemanha (32 libras; R$ 130).
Os brasileiros, por outro lado, aparecem como os mais conscientes em relação à existência de componentes tóxicos nos produtos eletrônicos e computadores. Cerca de 43% dos entrevistados do Brasil "realmente acreditam" na existência destes itens, contra 30% dos filipinos, 28% dos alemães, 19% dos chineses e 17% dos mexicanos.
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Consumidores pagariam mais por PCs "ecológicos", diz estudo
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Consumidores de diversos países estariam dispostos a pagar mais por computadores se eles fossem menos nocivos ao ambiente quando inutilizados, segundo um estudo da Ipson-Mori feito para o Greenpeace. O estudo tem como base entrevistas feitas com 9.042 pessoas na Alemanha, Brasil, China, Filipinas, Índia, México, Polônia, Reino Unido e Tailândia.
Todos os anos, centenas de milhares de computadores e telefones celulares cheios de componentes tóxicos são depositados em lixões ou queimados em incineradores. Este tipo de lixo é conhecido como e-waste (e-lixo) e causa preocupações entre organizações ligadas ao ambiente.
O Brasil e Índia foram excluídos do principal tópico da pesquisa, que divulga quanto os entrevistados estariam dispostos a pagar por uma máquina mais "ecológica" --com menos componentes tóxicos e, por isso, menos prejudicial ao ambiente. A Ipsos-Mori afirma ter deixado as nações de fora por conta do baixo número de pessoas que possuem micros: 8% dos entrevistados no Brasil e Índia, contra 58% no Reino Unido.
Considerando o preço inicial de 500 libras (cerca de R$ 2.000) para uma máquina, os mexicanos disseram que desembolsariam até 124 libras (R$ 500), liderando o ranking. Em seguida aparecem China (108 libras; R$ 440), Tailândia, (75 libras; R$ 306), Reino Unido (64 libras; R$ 261), Filipinas (47 libras; R$ 192), Polônia (38 libras; R$ 155) e Alemanha (32 libras; R$ 130).
Os brasileiros, por outro lado, aparecem como os mais conscientes em relação à existência de componentes tóxicos nos produtos eletrônicos e computadores. Cerca de 43% dos entrevistados do Brasil "realmente acreditam" na existência destes itens, contra 30% dos filipinos, 28% dos alemães, 19% dos chineses e 17% dos mexicanos.
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