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13/07/2006
-
11h18
da Efe, em Washington
O Departamento de Estado norte-americano afirmou que os piratas virtuais (ou crackers) que recentemente invadiram seu sistema não conseguiram obter dados de grande importância.
Os resultados iniciais da investigação para esclarecer o ocorrido indicam que nenhuma "informação relevante do Governo dos Estados Unidos" corre perigo, afirmou em entrevista coletiva o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack.
Os sistemas que foram invadidos, acrescentou, são os "desqualificados", ou seja, que não estão relacionados a material considerado secreto.
No entanto, McCormack reconheceu que, por causa da invasão, ocorrida em meados de junho, empregados do departamento tiveram de mudar suas senhas de acesso, e alguns escritórios e embaixadas tiveram acesso à internet limitado.
Fontes oficiais citadas pela rede de televisão CNN indicaram que as conexões já foram restabelecidas em quase todos esses escritórios.
A operação dos crackers foi centrada nos computadores de escritórios correspondentes ao departamento para assuntos da Ásia e o Pacífico, que coordena a política diplomática em países como China, as duas Coréias e Japão.
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EUA negam que piratas virtuais tenham roubado dados relevantes
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O Departamento de Estado norte-americano afirmou que os piratas virtuais (ou crackers) que recentemente invadiram seu sistema não conseguiram obter dados de grande importância.
Os resultados iniciais da investigação para esclarecer o ocorrido indicam que nenhuma "informação relevante do Governo dos Estados Unidos" corre perigo, afirmou em entrevista coletiva o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack.
Os sistemas que foram invadidos, acrescentou, são os "desqualificados", ou seja, que não estão relacionados a material considerado secreto.
No entanto, McCormack reconheceu que, por causa da invasão, ocorrida em meados de junho, empregados do departamento tiveram de mudar suas senhas de acesso, e alguns escritórios e embaixadas tiveram acesso à internet limitado.
Fontes oficiais citadas pela rede de televisão CNN indicaram que as conexões já foram restabelecidas em quase todos esses escritórios.
A operação dos crackers foi centrada nos computadores de escritórios correspondentes ao departamento para assuntos da Ásia e o Pacífico, que coordena a política diplomática em países como China, as duas Coréias e Japão.
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