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28/07/2006
-
07h53
da France Presse, em Washington
O Kazaa, um dos sistemas de compartilhamento de arquivos mais famosos da internet --e que pode ser baixado por meio do site www.kazaa.com--, anunciou na quinta-feira ter concluído todos os processos que o acusavam de promover a pirataria na internet e que concordou em colaborar com a indústria do entretenimento para proteger a propriedade intelectual.
O acordo inclui um "convênio extrajudicial" de US$ 115 milhões, que serão pagos como compensação aos donos da propriedade intelectual que processaram o site, informou o porta-voz americano da companhia australiana Sharman Networks, dona do Kazaa.
O acordo permite aos operadores do site nos Estados Unidos e na Austrália evitar novos processos e prevê ainda a legalização do site "para dar uso legítimo à sua poderosa tecnologia de distribuição", segundo a federação internacional da indústria fonográfica (IFPI). Isso será feito mediamente a instalação de filtros com palavras-chave, com o objetivo de proibir os arquivos ilegais. A solução já havia sido imposta, em novembro, pela Justiça australiana, que considerou que o site mantinha atividades ilegais.
O acordo põe um fim a uma saga judicial na qual a indústria fonográfica abriu processos na Austrália, em Taiwan, na Coréia do Sul e até junto à Suprema Corte dos Estados Unidos contra o Kazaa.
Sites como Grokster, Bearshare e iMesh já foram multados e se tornaram legais depois que a mais alta instância judicial americana considerou em junho de 2005 que oferecer o download de conteúdo ilegal implicava responsabilidade e cumplicidade na quebra da propriedade intelectual.
O Kazaa é um dos mais famosos sites de download de arquivos de música e vídeo. Segundo o IFPI, 4,2 milhões de usuários baixavam arquivos simultaneamente quando o Kazaa estava no ponto mais alto de popularidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Kazaa
Kazaa faz acordo judicial de US$ 115 mi e legaliza conteúdo
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O Kazaa, um dos sistemas de compartilhamento de arquivos mais famosos da internet --e que pode ser baixado por meio do site www.kazaa.com--, anunciou na quinta-feira ter concluído todos os processos que o acusavam de promover a pirataria na internet e que concordou em colaborar com a indústria do entretenimento para proteger a propriedade intelectual.
O acordo inclui um "convênio extrajudicial" de US$ 115 milhões, que serão pagos como compensação aos donos da propriedade intelectual que processaram o site, informou o porta-voz americano da companhia australiana Sharman Networks, dona do Kazaa.
O acordo permite aos operadores do site nos Estados Unidos e na Austrália evitar novos processos e prevê ainda a legalização do site "para dar uso legítimo à sua poderosa tecnologia de distribuição", segundo a federação internacional da indústria fonográfica (IFPI). Isso será feito mediamente a instalação de filtros com palavras-chave, com o objetivo de proibir os arquivos ilegais. A solução já havia sido imposta, em novembro, pela Justiça australiana, que considerou que o site mantinha atividades ilegais.
O acordo põe um fim a uma saga judicial na qual a indústria fonográfica abriu processos na Austrália, em Taiwan, na Coréia do Sul e até junto à Suprema Corte dos Estados Unidos contra o Kazaa.
Sites como Grokster, Bearshare e iMesh já foram multados e se tornaram legais depois que a mais alta instância judicial americana considerou em junho de 2005 que oferecer o download de conteúdo ilegal implicava responsabilidade e cumplicidade na quebra da propriedade intelectual.
O Kazaa é um dos mais famosos sites de download de arquivos de música e vídeo. Segundo o IFPI, 4,2 milhões de usuários baixavam arquivos simultaneamente quando o Kazaa estava no ponto mais alto de popularidade.
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