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28/08/2006
-
08h27
da Efe, em Londres
A vice-presidente do Google americano, Marissa Meyer, aconselhou as empresas do setor audiovisual a reservarem parte de seus melhores conteúdos para a televisão.
Em um discurso no Festival Internacional de Televisão de Edimburgo, publicado nesta segunda-feira pelo "Financial Times", Meyer afirmou que as empresas deveriam oferecer outro tipo de material pela internet.
Muitas empresas do setor audiovisual demonstraram preocupação pela expansão dos portais de vídeo na internet, como o YouTube e o Google Vídeo, e pela queda no número de telespectadores jovens.
Em resposta a esse fenômeno, os estúdios começaram a oferecer filmes e programas de televisão na rede e as emissoras, versões para internet de seus diferentes canais.
A vice-presidente do Google, no entanto, acredita que essa não é uma boa medida:
"Meu conselho é que se ofereçam certas coisas pela internet e outras pela televisão", afirmou.
Meyer se referiu ao êxito dos clipes de entre três e sete minutos para internet.
A vice-presidente do Google americano disse que o Google Vídeo em vez de representar uma ameaça ao setor audiovisual é um aliado.
"O que o Google tenta fazer é fornecer tecnologia que, acoplada ao conteúdo, permitirá encontrar novos clientes e fontes de receita", concluiu.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Google Vídeo
Google aconselha emissoras a guardarem conteúdo exclusivo para a TV
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A vice-presidente do Google americano, Marissa Meyer, aconselhou as empresas do setor audiovisual a reservarem parte de seus melhores conteúdos para a televisão.
Em um discurso no Festival Internacional de Televisão de Edimburgo, publicado nesta segunda-feira pelo "Financial Times", Meyer afirmou que as empresas deveriam oferecer outro tipo de material pela internet.
Muitas empresas do setor audiovisual demonstraram preocupação pela expansão dos portais de vídeo na internet, como o YouTube e o Google Vídeo, e pela queda no número de telespectadores jovens.
Em resposta a esse fenômeno, os estúdios começaram a oferecer filmes e programas de televisão na rede e as emissoras, versões para internet de seus diferentes canais.
A vice-presidente do Google, no entanto, acredita que essa não é uma boa medida:
"Meu conselho é que se ofereçam certas coisas pela internet e outras pela televisão", afirmou.
Meyer se referiu ao êxito dos clipes de entre três e sete minutos para internet.
A vice-presidente do Google americano disse que o Google Vídeo em vez de representar uma ameaça ao setor audiovisual é um aliado.
"O que o Google tenta fazer é fornecer tecnologia que, acoplada ao conteúdo, permitirá encontrar novos clientes e fontes de receita", concluiu.
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