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25/09/2006
-
13h10
da Folha Online
O número de e-mails com mensagens fraudulentas quase dobrou nos primeiros seis meses de 2006, em comparação ao último semestre do ano passado. A informação é do levantamento Internet Security Threat Report, realizado pela empresa de anti-vírus Symantec e divulgado nesta segunda-feira.
Na primeira metade de 2006, foram enviadas mais de 157 mil mensagens para tentar obter informações sigilosas em computadores, um aumento de 81% em relação ao segundo semestre do ano passado. Cada mensagem pode chegar a centenas de micros já que se multiplicam em escala geométrica através de spams e vírus de computadores pessoais. A prática é conhecida como phishing.
Essas mensagens são enviadas aos e-mails dos internautas e utilizam a identidade de entidades como sites de entretenimento, bancos e empresas de cartão de crédito. Desta forma, os piratas virtuais obtêm informações pessoais e sigilosas dos usuários, como números de conta e senhas.
O alvo principal são os usuários residenciais, que se tornaram os mais expostos, informa o pesquisador Ollie Whitehouse. Isso acontece porque o usuário comum, muitas vezes, não realiza procedimentos simples de segurança.
"Hoje em dia, a maioria das pessoas tem uma impressão digital na internet e está exposta," afirma Whitehouse.
Sofisticação
Uma outra tendência é que os piratas virtuais que praticam esse tipo de ação estão se sofisticando mais, conseguindo enganar filtros de spam e outros mecanismos de defesa desenvolvidos por provedores e empresas de softwares para proteger os usuários dos criminosos.
Ao mesmo tempo, o foco maior das empresas em segurança vem conseguindo diminuir a vulnerabilidade das companhias de softwares consideravelmente, informou o relatório da Symantec.
No caso do Internet Explorer, da Microsoft, por exemplo, registrou-se uma redução no número de dias que os piratas virtuais conseguem explorar falhas de segurança, de 25 dias para 9 dias.
O documento também demonstrou que falhas de segurança em browsers como o Opera e o Firefox são problemas contornados em dois dias e um dia, respectivamente. Os dados do relatório foram coletados em 40 mil pontos em mais de 180 países.
Com Reuters
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E-mails fraudulentos quase dobram no primeiro semestre de 2006
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O número de e-mails com mensagens fraudulentas quase dobrou nos primeiros seis meses de 2006, em comparação ao último semestre do ano passado. A informação é do levantamento Internet Security Threat Report, realizado pela empresa de anti-vírus Symantec e divulgado nesta segunda-feira.
Na primeira metade de 2006, foram enviadas mais de 157 mil mensagens para tentar obter informações sigilosas em computadores, um aumento de 81% em relação ao segundo semestre do ano passado. Cada mensagem pode chegar a centenas de micros já que se multiplicam em escala geométrica através de spams e vírus de computadores pessoais. A prática é conhecida como phishing.
Essas mensagens são enviadas aos e-mails dos internautas e utilizam a identidade de entidades como sites de entretenimento, bancos e empresas de cartão de crédito. Desta forma, os piratas virtuais obtêm informações pessoais e sigilosas dos usuários, como números de conta e senhas.
O alvo principal são os usuários residenciais, que se tornaram os mais expostos, informa o pesquisador Ollie Whitehouse. Isso acontece porque o usuário comum, muitas vezes, não realiza procedimentos simples de segurança.
"Hoje em dia, a maioria das pessoas tem uma impressão digital na internet e está exposta," afirma Whitehouse.
Sofisticação
Uma outra tendência é que os piratas virtuais que praticam esse tipo de ação estão se sofisticando mais, conseguindo enganar filtros de spam e outros mecanismos de defesa desenvolvidos por provedores e empresas de softwares para proteger os usuários dos criminosos.
Ao mesmo tempo, o foco maior das empresas em segurança vem conseguindo diminuir a vulnerabilidade das companhias de softwares consideravelmente, informou o relatório da Symantec.
No caso do Internet Explorer, da Microsoft, por exemplo, registrou-se uma redução no número de dias que os piratas virtuais conseguem explorar falhas de segurança, de 25 dias para 9 dias.
O documento também demonstrou que falhas de segurança em browsers como o Opera e o Firefox são problemas contornados em dois dias e um dia, respectivamente. Os dados do relatório foram coletados em 40 mil pontos em mais de 180 países.
Com Reuters
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