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25/09/2006
-
18h22
da Folha Online
Cientistas estão prestes a revelar alguns dos segredos por trás do sorriso mais enigmático do Ocidente, quando apresentarem nesta semana os resultados do estudo tridimensional mais completo já feito de Monalisa.
A obra-prima de Leonardo da Vinci foi pintada no século 16 e é uma das pinturas mais famosas do mundo.
Em 2004, cientistas captaram imagens 3D com uma tecnologia especial desenvolvida por pesquisadores do Canada's National Research Council.
Os pesquisadores escanearam a pintura e conseguiram imagens em alta resolução nunca antes obtidas. Especialistas acreditam que os resultados do trabalho vão dar novas informações sobre a história e o estado de conservação da obra.
O retrato permanece no museu do Louvre em Paris, mas os cientistas canadenses prometem que o modelo da obra vai permitir que especialistas em história da arte e o público em geral vejam a pintura de perto sem correr o risco de danificá-la.
Os resultados da pesquisa também vão revelar detalhes desconhecidos das técnicas utilizadas por Leonardo da Vinci, incluindo a denominada "sfumato", que dá o efeito visual de névoa na pintura e contribui para o ar de mistério do retrato.
O quadro da jovem de sorriso ambíguo, identificada como Lisa Gherardini, mulher do mercador Francesco de Giocondo, tem atraído admiração e curiosidade desde que foi pintado há 500 anos.
Com Reuters
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Monalisa
Estudo vai revelar segredos de Monalisa
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Cientistas estão prestes a revelar alguns dos segredos por trás do sorriso mais enigmático do Ocidente, quando apresentarem nesta semana os resultados do estudo tridimensional mais completo já feito de Monalisa.
A obra-prima de Leonardo da Vinci foi pintada no século 16 e é uma das pinturas mais famosas do mundo.
Em 2004, cientistas captaram imagens 3D com uma tecnologia especial desenvolvida por pesquisadores do Canada's National Research Council.
Os pesquisadores escanearam a pintura e conseguiram imagens em alta resolução nunca antes obtidas. Especialistas acreditam que os resultados do trabalho vão dar novas informações sobre a história e o estado de conservação da obra.
O retrato permanece no museu do Louvre em Paris, mas os cientistas canadenses prometem que o modelo da obra vai permitir que especialistas em história da arte e o público em geral vejam a pintura de perto sem correr o risco de danificá-la.
Os resultados da pesquisa também vão revelar detalhes desconhecidos das técnicas utilizadas por Leonardo da Vinci, incluindo a denominada "sfumato", que dá o efeito visual de névoa na pintura e contribui para o ar de mistério do retrato.
O quadro da jovem de sorriso ambíguo, identificada como Lisa Gherardini, mulher do mercador Francesco de Giocondo, tem atraído admiração e curiosidade desde que foi pintado há 500 anos.
Com Reuters
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