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09/10/2006 - 15h09

Grupo de telefonia on-line Jajah está perto do milhão de usuários

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da Folha Online
com Reuters, em São Francisco

A empresa européia Jajah, especializada na redução dos custos de telefonemas interurbanos e internacionais, deve conquistar seu primeiro milhão de assinantes ainda este ano, segundo um dos fundadores da empresa.

"Estamos confiantes na possibilidade de termos mais de um milhão de assinantes até o final do ano", disse Daniel Mattes, co-fundador da Jajah, em entrevista à Reuters. "Estamos perto do um milhão", disse ele sobre o número de clientes da empresa iniciante.

O serviço "Jajah" permite que usuários realizem ligações interurbanas ou internacionais gratuitamente --ou por muito menos do que as tarifas normais--, usando linhas fixas e móveis de telefonia ou pela internet.

Fundada em 2005 por Mattes e seu sócio Roland Scharf, empresários austríacos do setor de software, a Jajah faz parte de uma nova categoria de empresas que usam a internet para fornecer serviços telefônicos.

Ao quantificar seus resultados pela primeira vez desde o início de suas operações, em fevereiro, a Jajah está tentando demonstrar seus avanços como uma nova alternativa de comunicação às tradicionais tarifas das operadoras.

Os clientes da Jajah estão distribuídos igualmente entre a América do Norte, Ásia e Europa, disse Mattes. China, Cingapura e Hong Kong são seus mercados asiáticos mais ativos.

Em média, um usuário pagante da Jajah gasta cerca de dez dólares ao mês, ou 100 dólares ao ano, disse Mattes. Embora os telefonemas sejam gratuitos, 85% dos usuários fazem telefonemas pagos a moradores de países sobre os quais são cobradas pequenas tarifas.

Em contraste com a variedade de alternativas aos serviços telefônicos --baseadas em serviços de voz por protocolo de Internet (VoIP)--, o sistema Jajah não requer equipamento especial, download de software ou contratos formais.

Ao longo da última década, surgiram dezenas de alternativas para as tradicionais tarifas cobradas pelas operadoras convencionais, mas a maioria exige mudanças no comportamento dos consumidores.

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