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18/10/2006
-
19h19
da Folha Online
com Reuters
Uma em cada três pessoas anota, em algum lugar, a senha de acesso ao computador, fragilizando a segurança dos sistemas. Empresas deveriam procurar métodos mais avançados, como a biometria (por reconhecimento de voz ou scanners digitais), para garantir a segurança de suas redes de computação, demonstra um novo estudo.
O estudo foi divulgado na terça-feira pela Nucleus Research e pela KnowledgeStorm --empresas internacionais de pesquisa--, concluindo que as tentativas de empresas para reforçar a segurança dos sistemas de tecnologia da informação não tiveram impacto sobre a segurança
As tentativas era feitas por meio de mudanças regulares de senhas e pela adoção de métodos de cifragem mais complexos, o que requerem o uso de senhas alfanuméricas (de memorização muito mais difícil). Os trabalhadores continuam a anotar as senhas --em pedaço de papel, em arquivo de texto no computador, ou em celulares.
"Isso é mais ou menos como se o pai e a mãe instalassem um excelente sistema de segurança em casa, mas o filho deixasse a combinação anotada debaixo do capacho da porta de entrada", disse à Reuters o analista sênior da Nucleus Research, David O'Connell.
O estudo, que envolveu 325 trabalhadores norte-americanos, constatou que um sistema simples de senha de acesso é tão eficiente quanto os esquemas mais complexos.
"As pessoas esquecem, perdem, e temos de reinstalar o sistema de senhas. Enviar senhas para quem as esqueceu é um processo trabalhoso e dispendioso. Requer tempo de trabalho do pessoal de informática", disse O'Connell.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre senhas de computadores
Uma em cada três pessoas anota senha, fragilizando sistemas
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com Reuters
Uma em cada três pessoas anota, em algum lugar, a senha de acesso ao computador, fragilizando a segurança dos sistemas. Empresas deveriam procurar métodos mais avançados, como a biometria (por reconhecimento de voz ou scanners digitais), para garantir a segurança de suas redes de computação, demonstra um novo estudo.
O estudo foi divulgado na terça-feira pela Nucleus Research e pela KnowledgeStorm --empresas internacionais de pesquisa--, concluindo que as tentativas de empresas para reforçar a segurança dos sistemas de tecnologia da informação não tiveram impacto sobre a segurança
As tentativas era feitas por meio de mudanças regulares de senhas e pela adoção de métodos de cifragem mais complexos, o que requerem o uso de senhas alfanuméricas (de memorização muito mais difícil). Os trabalhadores continuam a anotar as senhas --em pedaço de papel, em arquivo de texto no computador, ou em celulares.
"Isso é mais ou menos como se o pai e a mãe instalassem um excelente sistema de segurança em casa, mas o filho deixasse a combinação anotada debaixo do capacho da porta de entrada", disse à Reuters o analista sênior da Nucleus Research, David O'Connell.
O estudo, que envolveu 325 trabalhadores norte-americanos, constatou que um sistema simples de senha de acesso é tão eficiente quanto os esquemas mais complexos.
"As pessoas esquecem, perdem, e temos de reinstalar o sistema de senhas. Enviar senhas para quem as esqueceu é um processo trabalhoso e dispendioso. Requer tempo de trabalho do pessoal de informática", disse O'Connell.
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