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27/10/2006 - 17h06

Novos aparelhos abrem portas do mundo digital a coleções vinis

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da Folha Online
com a Reuters, em Nova York

A compositora norte-americana Jo-Ann Hernandez, 42, descobriu recentemente que é possível digitalizar fitas e álbuns de 12 polegadas, de sua época de DJ, por meio do INport.

O processo de transferência é demorado, mas é cada vez mais simples recuperar material antigo com novos aparelhos que chegam ao mercado.

O dispositivo --projetado pela australiana Xitel--- é composto por um cabo e por uma caixa conversora --com o tamanho de um cartão de crédito-- que conecta o computador a qualquer aparelho de som.

O produto também inclui um software para ajustar os níveis de som e separar as faixas dos discos durante a transferência das músicas. "É realmente fácil de usar", disse Hernandez. "Eu nem tive que ler o manual para saber como funciona."

Segundo Ben Davis, vice-presidente de desenvolvido da Xitel, "nós pensamos 'vamos voltar ao princípio com um processo passo a passo'". Davis usou o INport para digitalizar seus discos do Black Sabbath, Led Zeppelin e Scorpions. Joe Litton, 50, programador da Flórida, usou um player Audio Technica para transferir seus discos favoritos para o formato digital.

O dispositivo custa até U$ 100, tem cabos que podem ser ligados a qualquer aparelho de som, e um cabo USB, permitindo a conexão com um computador que usa o programa Cakewalk para transferir as faixas. Outro equipamento para toca-discos, o ION-iTTUSB, faz a mesma coisa e custa cerca de U$ 130 dólares na Amazon.com.

Os dispositivos não são tão úteis para os fanáticos por qualidade sonora. Alguns usuários da Amazon escreveram resenhas com comentários decepcionados sobre falhas na transferência da qualidade sonora original de seus discos.

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