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30/10/2006
-
12h18
da Efe, em Pequim
O legislativo chinês prepara uma norma para prevenir a "dependência à internet" entre os jovens do país, informa hoje o jornal "Diário do Povo".
Os membros do Comitê Permanente da Assembléia Nacional Popular (ANP, principal órgão legislativo) se reuniram neste domingo para discutir a emenda à Lei para Proteção de Menores.
Os governos deverão adotar novas medidas para a realização de pesquisas sobre novas tecnologias que ajudem a proteger os menores de 18 anos da "dependência aos jogos na internet", segundo uma prescrição acrescentada à minuta da emenda.
Segundo o presidente do Comitê de Lei da ANP, Yang Jingyu, os cybercafés são também uma influência negativa para o desenvolvimento juvenil.
"Se não houvesse cybercafés, os estudantes se concentrariam mais em seus estudos. Se eles precisam da internet, que a utilizem em casa", assinalou Yang.
Neste sentido, diversos legisladores propuseram que os centros acadêmicos aumentem seu número de computadores para evitar que os estudantes freqüentem os "cafés", enquanto outros sugeriram a limitação da idade mínima aos locais para jovens entre 16 e 18 anos.
Cao Zhiqiang --deputado da ANP-- expressou seu temor de que esta campanha possa fazer com que "talentos" sejam desperdiçados por causa da rede mundial de computadores.
Apesar de a China ser o segundo país do mundo em número de usuários da internet, com 111 milhões (o primeiro é os EUA, com 198 milhões), o Governo comunista exerce uma intensa censura na rede para evitar que seus cidadãos tenham acesso a informações críticas ao regime.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a internet na China
China estuda lei para prevenir "dependência" de jovens à internet
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O legislativo chinês prepara uma norma para prevenir a "dependência à internet" entre os jovens do país, informa hoje o jornal "Diário do Povo".
Os membros do Comitê Permanente da Assembléia Nacional Popular (ANP, principal órgão legislativo) se reuniram neste domingo para discutir a emenda à Lei para Proteção de Menores.
Os governos deverão adotar novas medidas para a realização de pesquisas sobre novas tecnologias que ajudem a proteger os menores de 18 anos da "dependência aos jogos na internet", segundo uma prescrição acrescentada à minuta da emenda.
Segundo o presidente do Comitê de Lei da ANP, Yang Jingyu, os cybercafés são também uma influência negativa para o desenvolvimento juvenil.
"Se não houvesse cybercafés, os estudantes se concentrariam mais em seus estudos. Se eles precisam da internet, que a utilizem em casa", assinalou Yang.
Neste sentido, diversos legisladores propuseram que os centros acadêmicos aumentem seu número de computadores para evitar que os estudantes freqüentem os "cafés", enquanto outros sugeriram a limitação da idade mínima aos locais para jovens entre 16 e 18 anos.
Cao Zhiqiang --deputado da ANP-- expressou seu temor de que esta campanha possa fazer com que "talentos" sejam desperdiçados por causa da rede mundial de computadores.
Apesar de a China ser o segundo país do mundo em número de usuários da internet, com 111 milhões (o primeiro é os EUA, com 198 milhões), o Governo comunista exerce uma intensa censura na rede para evitar que seus cidadãos tenham acesso a informações críticas ao regime.
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