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31/10/2006
-
18h08
da Efe, em Londres
O governo britânico é favorável a realização de um acordo internacional que permita a regularização de jogos pela internet, disse hoje a ministra de Cultura, Tessa Jowell, na inauguração de uma reunião sobre o impacto global da indústria de jogos.
O encontro internacional, realizado no hipódromo de Ascot (arredores de Londres), é o primeiro dedicado ao estudo de uma forma de regulação do setor que, no Reino Unido, atrai cerca de um milhão de pessoas.
Na opinião de Jowell, uma regulamentação vai proteger os apostadores. A ministra pediu que os delegados procurem alternativas para garantir que os menores sejam resguardados das apostas pela rede.
Jowell não se mostrou a favor de proibir apostas pela internet, como é o caso dos Estados Unidos, por considerar o risco de o jogo cair nas mãos de criminosos.
As três opções para o problema seriam a liberação, a proibição ou a regulamentação do mercado, disse a ministra da Cultura.
O governo dos EUA decidiu proibir o jogo, o que obrigou a saída do país de empresas como a PartyGambing, a Sportingbet e a Leisure & Gambling.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre apostas on-line
Governo britânico defende regularização de jogo pela internet
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O governo britânico é favorável a realização de um acordo internacional que permita a regularização de jogos pela internet, disse hoje a ministra de Cultura, Tessa Jowell, na inauguração de uma reunião sobre o impacto global da indústria de jogos.
O encontro internacional, realizado no hipódromo de Ascot (arredores de Londres), é o primeiro dedicado ao estudo de uma forma de regulação do setor que, no Reino Unido, atrai cerca de um milhão de pessoas.
Na opinião de Jowell, uma regulamentação vai proteger os apostadores. A ministra pediu que os delegados procurem alternativas para garantir que os menores sejam resguardados das apostas pela rede.
Jowell não se mostrou a favor de proibir apostas pela internet, como é o caso dos Estados Unidos, por considerar o risco de o jogo cair nas mãos de criminosos.
As três opções para o problema seriam a liberação, a proibição ou a regulamentação do mercado, disse a ministra da Cultura.
O governo dos EUA decidiu proibir o jogo, o que obrigou a saída do país de empresas como a PartyGambing, a Sportingbet e a Leisure & Gambling.
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