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21/11/2006
-
11h50
da Ansa, em Londres
O presidente da Sociedade Britânica de Computação (BCS), o inglês Nigel Shadbolt, declarou que a indústria de informática enfrenta uma crise sem precedentes por falta de mão-de-obra no Reino Unido --o que poderá ter conseqüências muito graves para o desenvolvimento tecnológico do país.
Para o especialista, se o governo não tomar medidas rápidas para incentivar alunos a se dedicarem ao estudo de informática, o setor da computação sofrerá graves conseqüências.
Segundo Shadbolt, existe uma alta demanda por especialistas em informática, mas o número de jovens que decidem estudar ciências da computação é cada vez menor.
"Se não tomarmos cuidado, o Reino Unido perderá sua posição de liderança que ainda tem no campo dos avanços econômicos graças à tecnologia", destacou. "Acreditamos que passamos por uma crise", acrescentou Shadbolt, professor de Inteligência Artificial na Escola de Eletrônica e Ciências da Computação da Universidade de Southampton, no sul da Inglaterra.
Números oficiais indicam a queda de um terço o número de estudantes de computação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ciência da Computação
Falta de mão-de-obra gera crise no mercado de computação britânico
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O presidente da Sociedade Britânica de Computação (BCS), o inglês Nigel Shadbolt, declarou que a indústria de informática enfrenta uma crise sem precedentes por falta de mão-de-obra no Reino Unido --o que poderá ter conseqüências muito graves para o desenvolvimento tecnológico do país.
Para o especialista, se o governo não tomar medidas rápidas para incentivar alunos a se dedicarem ao estudo de informática, o setor da computação sofrerá graves conseqüências.
Segundo Shadbolt, existe uma alta demanda por especialistas em informática, mas o número de jovens que decidem estudar ciências da computação é cada vez menor.
"Se não tomarmos cuidado, o Reino Unido perderá sua posição de liderança que ainda tem no campo dos avanços econômicos graças à tecnologia", destacou. "Acreditamos que passamos por uma crise", acrescentou Shadbolt, professor de Inteligência Artificial na Escola de Eletrônica e Ciências da Computação da Universidade de Southampton, no sul da Inglaterra.
Números oficiais indicam a queda de um terço o número de estudantes de computação.
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