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27/11/2006
-
12h20
da Folha Online
com Reuters, em Nova York
Executivos de mídia dos EUA esperam uma nova rodada de aquisições em 2007, à medida que empresas de cinema, de TV e de internet tentam atingir uma nova geração de espectadores on-line.
Ainda que fusões de grande escala --semelhante à aquisição da Time Warner pela America Online, em 2001-- sejam improváveis, a caçada pelo "próximo YouTube", segundo Leslie Moonves, presidente-executivo da CBS, será prioridade para a mídia no ano que vem.
O fato de o Google ter pago 1,65 bilhão de dólares pelo altamente popular site de vídeo, em novembro, serviu para despertar as empresas de mídia tradicional, cujos projetos próprios para atrair espectadores online em geral não obtiveram bons resultados.
"O 'próximo YouTube' talvez seja uma idéia de seis pessoas que moram nos subúrbios de San Francisco e estão tentam de todas as formas obter investimento e, francamente, jamais pensaram em usar crachás com o nome da CBS, por exemplo", disse Quincy Smith, presidente da CBS Interactive, em entrevista.
Os líderes de importantes empresas de mídia --entre as quais Time Warner, Walt Disney e Universal Music Group (da Vivendi)-- discutirão suas estratégias para o panorama durante a terceira Reuters Media Summit, evento anual que acontece esta semana, em Nova York.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre vídeos on-line
Gigantes da mídia saem à caça de próximo YouTube em 2007
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com Reuters, em Nova York
Executivos de mídia dos EUA esperam uma nova rodada de aquisições em 2007, à medida que empresas de cinema, de TV e de internet tentam atingir uma nova geração de espectadores on-line.
Ainda que fusões de grande escala --semelhante à aquisição da Time Warner pela America Online, em 2001-- sejam improváveis, a caçada pelo "próximo YouTube", segundo Leslie Moonves, presidente-executivo da CBS, será prioridade para a mídia no ano que vem.
O fato de o Google ter pago 1,65 bilhão de dólares pelo altamente popular site de vídeo, em novembro, serviu para despertar as empresas de mídia tradicional, cujos projetos próprios para atrair espectadores online em geral não obtiveram bons resultados.
"O 'próximo YouTube' talvez seja uma idéia de seis pessoas que moram nos subúrbios de San Francisco e estão tentam de todas as formas obter investimento e, francamente, jamais pensaram em usar crachás com o nome da CBS, por exemplo", disse Quincy Smith, presidente da CBS Interactive, em entrevista.
Os líderes de importantes empresas de mídia --entre as quais Time Warner, Walt Disney e Universal Music Group (da Vivendi)-- discutirão suas estratégias para o panorama durante a terceira Reuters Media Summit, evento anual que acontece esta semana, em Nova York.
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