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13/12/2006 - 09h41

Lojas virtuais oferecem financiamento com aprovação rápida

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da Folha de S.Paulo

É exagero dizer que o dinheiro de papel está com os dias contados, mas comprar pela internet já não é mais uma aventura restrita a poucos entusiastas da tecnologia.

A quantidade de transações on-line é contada em números fartos, e formas tradicionais de impulsionar as compras de Natal, como o financiamento, já ganharam versões eletrônicas que fazem frente às ofertas das lojas mais tradicionais.

Cartão de débito, transferência direta entre contas, vales-presente e transações intermediadas por portais são algumas das formas de pagar as compras feitas com o carrinho virtual.

De acordo com números da Federação Brasileira de Bancos (www.febraban.org.br), em 2005, os internautas brasileiros fizeram 3,2 bilhões de transações bancárias na internet. Os dados do Ibope/NetRatings para o comércio eletrônico também mostram o aumento da popularidade das compras on-line.

Segundo a empresa, em junho deste ano foram contabilizados mais de 7,1 milhões de usuários de lojas virtuais --o equivalente a 52,9% do total de internautas no Brasil. Esse crescimento deve continuar graças ao surgimento de novas formas de pagamento nos sites. "Pagar com o cartão de crédito é a maneira preferida de 80% dos compradores, mas existe a demanda por novidades que facilitem as transações e aumentem a segurança", diz Gastão Mattos, consultor do Movimento Internet Segura (www.internetsegura.org). "O poder de adaptação do público brasileiro é muito grande", completa Mattos.

Entre os serviços que tentam explorar essa demanda, destaca-se o M-Cash (www.mcash.com.br), um sistema de pagamento que usa o telefone celular dos clientes do banco HSBC para fechar pedidos em lojas virtuais. Outra novidade é o MercadoPago, que funciona como intermediário em negociações entre os vendedores e compradores do site Mercado Livre. O serviço permite ao consumidor parcelar as compras e pagar sem juros.

Para o representante do portal, Stelleo Tolda, modelos de venda parcelada atraem novos tipos de consumidor para a internet. "Quem tem poder de aquisição menor se beneficia e vence o preconceito do pagamento antecipado, que já foi padrão na internet", diz.

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